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“É fundamental o trabalho conjunto da indústria com o designer”, diz Pedro Franco em evento promovido pela Aced na CASACOR Ceará

5 out 2018 | Galerias

Por Lucas Magno

Na noite de quinta-feira (4), o empreendedor e designer brasileiro Pedro Franco desembarcou em Fortaleza, vindo direto da Itália, para participar do evento da Associação Cearense de Empresas de Decoração (ACED), que aconteceu na CASACOR Ceará. Primeiro, os convidados foram recepcionados com um coquetel, que teve trilha sonora com escolhas musicais do DJ Pedro Garcia.

Patrícia Bessa, presidente da ACED, iniciou o bate-papo e deu às boas-vindas para o seleto grupo que prestigiou a palestra. Pedro começou, em seguida, contanto um pouco de sua trajetória. Com grande trânsito entre Brasil e Itália, ele já participou por mais de 13 vezes do Salão Internacional do Móvel de Milão. Atualmente, além de criar suas peças autorais, é diretor de arte da “A lot of Brasil”. Peças clássicas do design brasileiro levam sua assinatura como a Cadeira Esqueleto, uma das peças mais vendidas do design brasileiro.

Pedro dividiu sua palestra em uma linha do tempo que foi do ano 2000 a 2018 e mostrou peças do design global e algumas de suas criações. No começo, é perceptível a utilização, por partes dos designers, da tecnologia. Em dado momento, em 2008, uma mudança de atitude pode ser vista. “A gente sai daquela busca gigantesca pela alta tecnologia, com investimentos absurdos, e de repente a gente vem trabalhar muito mais os valores humanos e a história por trás de cada produto. É por isso que eu digo, é a terceira revolução que as pessoas chamam de industrial, porque se busca outros tipos de valores. A nossa inclinação naquele momento começou levar em consideração nosso valores sociais e sustentáveis em contraponto do que acontecia com a China”. 

Em outro ponto do bate-papo, Pedro falou sobre a autoprodução, que se fazia até 2011, versus a industrialização. “São dois caminhos válidos, percursos interessantes que resultam em produtos completamente diferentes, em termos de de precificação, de qualidade… Um designer sem a indústria acaba ficando meio designer. É fundamental o trabalho conjunto da indústria com o designer. A partir disso, a gente vai ter um design mais acessível, com mais qualidade, mais espaço, inclusive global”. 

Confira quem esteve presente: 

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