25 ago 2019 | Entretenimento
A leitura é uma das formas mais importantes de adquirir novos conhecimentos. Seja nos livros didáticos ou nas literaturas voltadas para o entretenimento, é inegável que alguns deles marcam a vida de quem os lê.
O site MT Galeria esteve na XIII Bienal Internacional do Livro do Ceará, que acontece entre os dias 16 e 25 de agosto, no Centro de Eventos. Lá, fizemos a algumas pessoas a seguinte pergunta: “qual é o livro da sua vida?”. Confira algumas das obras que marcaram alguns dos visitantes do evento:
Para o cirurgião plástico Régis Moreira Conrado, o livro mais marcante foi “Belchior: O silêncio do amor”. Escrita por seu irmão, o também cirurgião plástico Russen Moreira Conrado, a obra é definida pelo autor como uma “biografia psicofilosófica post mortem” do cantor cearense.
O escritor Russen Moreira Conrado conta que “O Poder do Subconsciente”, lido ainda na infância, lhe marcou e conduziu a sua escolha profissional por uma de suas especialidades: além de cirurgião plástico, ele também é psicoterapeuta. “Esse livro li quando criança, com 11 ou 12 anos e me transformou muito, pois fala sobre a mente e, desde essa época, eu estudo e gosto de me aprofundar nesse assunto”, afirma.
Também cirurgião plástico, o artista e escritor Isaac Furtado, que lançou seu terceiro livro de poesias durante a Bienal do Livro do Ceará elege “On the road” como um dos livros que lhe marcaram. “Dizem que metade das pessoas que conseguiram terminar esse livro fogem, pegam a estrada, ‘on the road’. Até brinco que, se um dia eu sumir, foi porque terminei de ler esse o livro”, explica.
A poeta Rejane Costa Barros conta que, nos últimos tempos, a leitura que mais lhe marcou foi “A Saga da Mãos”, que retrata a história do maestro e pianista João Carlos Martins. “A história de vida é incrível, a superação dele, toda essa força de viver… Quando a gente lê, por incrível que pareça, a gente não sente tristeza, apesar de triste em algumas passagens, é uma história muito enriquecedora”, afirma.
>> VEJA TAMBÉM: “É um prazer enorme fazer parte desse projeto”, afirma Ana Miranda, uma das curadoras da Bienal do Livro do Ceará deste ano
Foto destaque: iStock