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Academia Cearense de Letras comemora 124 anos homenageando personalidades

17 ago 2018 | Galerias

Por Lucas Magno

Fundada em 15 de agosto de 1894, a Academia Cearense de Letras é considerada a mais antiga das instituições da categoria no Brasil. Em 2018, o órgão completa 124 anos de trajetória e comemorou o marco com solenidade de grande prestígio no Palácio da Luz, quinta (16). 

A noite de celebração começou com cerimonial de Norma Zélia e linda apresentação da Camerata da Unifor. Após a entoação do Hino Nacional e o hasteamento da bandeira do Brasil, os convidados foram presenteados com interpretação da canção Por uma cabeza, de Carlos Gardel.

Ticiana e Edyr Rolim

Em seguida, o presidente da ACL, Ubiratan Aguiar, detalhou a importância simbólica das Medalhas Barão de Studart e Thomaz Pompeu, que homenageiam os grandes fomentadores da criação da entidade: Thomaz Pompeu de Souza Brasil (Senador Pompeu) e Guilherme Studart (Barão de Studart).

Para José Batista de Lima, orador da noite, a história da ACL se confunde com a história de Fortaleza. Em sua fala, destacou cada momento marcante da Academia desde o surgimento da Padaria Espiritual, e fez questão de ressaltar que, em todos esses anos, 189 homens e apenas 12 mulheres ocuparam cadeiras na instituição. 

A vice-presidente da Fundação Beto Studart, Ana Studart foi a primeira a ser agraciada com a Medalha Barão de Studart, ganhando o carinho da mãe Helena Cabral Nogueira e da filha Karina Studart. O chanceler da Unifor e Diretor do Grupo Edson Queiroz, Edson Queiroz Neto, recebeu a medalha das mãos da esposa Ticiana Rolim Queiroz. Por último, a escritora Angela Gutierrez entregou o prêmio ao vice-presidente de Investimentos e Controladoria do Grupo M. Dias Branco, Geraldo Luciano

Na ocasião, também foi entregue a Medalha Thomaz Pompeu ao intelectual e ex-governador Lúcio Alcantara.

Vasco Furtado e Fátima Veras

Falando em nome dos homenageados, Edson Queiroz Neto fez questão de citar “avó” Edyr Rolim e sua contribuição para a tradicional Sociedade Amigas do Livro (SAL), ressaltando como “é importante manter vivo esse ideal acadêmico e perpetuar essa tradição do pioneirismo cultural do Ceará“.

Segundo ele, é um presente representar uma organização como a Unifor, instigante fomentadora de conhecimento na capital cearense. “A Unifor está completando neste ano 45 anos de fundação, período em que mais de 100 mil pessoas obtiveram diplomas em cursos de graduação. Esse contingente expressivo exerce uma função transformadora na sociedade, pois cada graduado, como ramos de uma árvore frondosa, transfere para os indivíduos de sua convivência a seiva do conhecimento”, declarou.

Elena Nogueira, Patrícia, Ana e Karina Studart

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