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Felipe Queiroz Rocha orienta como escolher um bom charuto e revela os favoritos dele

7 jun 2020 | Lifestyle

Por Redação

Degustar um charuto exige que todas as nuances do ritual sejam apreciadas, desde o armazenamento e conservação até a harmonização com comidas e bebidas, que dão um toque único à experiência. Para o empresário Felipe Queiroz Rocha, aliar teoria e prática é essencial aos neófitos que desejam saborear a folha de tabaco.

Apreciador desde os 18 anos, o empresário afirma que passou a gostar de charutos ao ver o pai degustando a folha do tabaco. Desde então, pesquisou cada vez mais sobre o hábito e se encantou ao ler e experimentar os sabores característicos do Brasil e de outras nacionalidades.

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Para apreciar um bom charuto, aconselha Felipe Queiroz Rocha, é importante seguir os mesmos passos: ler e experimentar diferentes tipos. O empresário aconselha a começar pelos nacionais, que, de acordo com ele, têm uma fortaleza um pouco mais suave. Com o gosto apurado pelas diversas intensidades, pode-se apostar nos internacionais. “A partir daí, vai aprendendo e evoluindo. O bom charuto é aquele que lhe faz bem e que você gosta, assim como vinhos“, explica.

Felipe Queiroz Rocha relata que gosta de marcas cubanas e dominicanas, especialmente Cohiba, Partagas e Montecristo, além de algumas de Off Cuba, como Davidoff e Bolivar. A escolha, diz, varia conforme o tempo disponível, uma vez que quanto maior a espessura e o tamanho, maior é o tempo de apreciação.

Procedência

Os iniciantes, salienta, devem verificar a procedência das marcas dos charutos, pois boa parte, alerta, é falsificada e prejudica a experiência de quem está consumindo, o que não é agradável. “Fora isso, cada marca, cada terroir, cada origem, trará uma fortaleza diferente. Então, vai muito do gosto de cada pessoa”, assegura.

Torna-se necessário, então, além de escolher uma marca de boa procedência, fazer um armazenamento para conservar o fumo, não deixando-o ressecar ou mofar, para que a qualidade não fique comprometida. Os charutos, diz Felipe Queiroz Rocha, evoluem com o tempo e, assim como vinhos, quanto mais velhos, melhores eles ficam. “Mas, deve-se prestar atenção na umidade e temperatura, pois eles são danificados facilmente“, lembra.

Harmonizações

“Normalmente, eu degusto uma vez por semana e, raras as vezes, duas vezes por semana. Às vezes, passo até um mês sem fumar. Depende muito do tempo, porque o charuto precisa de, no mínimo, meia hora de apreciação. Dependendo da bitola, que é o tamanho dele, até uma hora e meia”, afirma.

O empresário realça que há grande harmonizações que podem ser feitas com charutos, tanto comidas quanto bebidas, sendo a clássica feita com destilados passados em barricas. Felipe Queiroz Rocha admite não gostar apreciar charutos com comidas, sendo a melhor harmonização, na opinião dele, com Vinho do Porto. A dica, orienta, é não fumar sem antes ter se alimentado.

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