12 out 2019 | Lifestyle
Ninguém pode questionar a imaginação potente de uma criança. Combustível para a criatividade, a leitura torna-se mais que um instrumento de entretenimento nessa fase, mas agrega valores que nos acompanham para a vida. Neste sábado (12), Dia das Crianças e Dia Nacional da Leitura, descobrimos que obras literárias fizeram parte da infância de algumas personalidades. Confira:
“O Pequeno Príncipe” marcou pelos valores que cultivo ainda hoje: amor e compaixão na busca de uma vida feliz com nossos desafios. Na adolescência, “Olhai os Lírios do Campo“, de Érico Veríssimo, me tocou pela sua história reflexiva e pela lição de humildade e solidariedade.
Fui muito estimulado à leitura dentro de casa. Quando criança, li todas aquelas fábulas de Esopo e livros de Hans Christian Andersen. Mas se tivesse que escolher seria a obra de Monteiro Lobato. Minha imaginação criava todos aqueles personagens. Me lembro bem de “Reinações de Narizinho“. Costumava pegar dois ou mais livros na biblioteca da escola e lia durante minhas férias. Uma boa lembrança que me deixou marcas da frequência da leitura até hoje.
Com certeza os livros que marcaram a minha infância foram “Pollyanna“, pelas lições de otimismo dentro das dificuldades, “O Menino do Dedo Verde“, uma das minhas primeiras leituras após aprender a ler, e já com uns 10 anos, “Anne Frank“, a primeira biografia que li e de uma menina que tinha a minha idade enquanto leitora.
“A Ilha do Tesouro“, de Louis Steveson, marcou a minha infância. Gostava da aventura , dos achados, da natureza do lugar e das paisagens … amo até hoje.
Sempre fui muito ligado em arte desde que me entendo por gente. Quando era bem criança o que mais amava era colorir aqueles livros de pintura. Os de capa dura que vem com personagens em branco pra gente pintar. Um pouco maiorzinho, minha grande paixão era a série de livros do “Sítio do Picapau Amarelo“, de Monteiro Lobato.
Fotos: Reprodução