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Em sua palestra no MaxiModa, Daniel Cunha conta como construiu a basico.com: “a gente não queria ser uma marca de luxo”

31 ago 2018 | Moda

Por Lucas Magno

Daniel Cunha, CEO da basico.com, foi o segundo palestrante do dia do MaxiModa 2018, que aconteceu quinta-feira (30), no Teatro RioMar Fortaleza. Ao público, ele contou com detalhes como foi sua trajetória para construir, ao lado de um time e de Dedé Bevilaqua, sua esposa e diretora de produto, a basico.com, que comercializa roupas básicas e tem uma “essência sem rótulos”. Apesar de “nova” (a marca foi ‘ao ar’, segundo ele, há cinco anos), a basico.com tem mais de 98 mil seguidores no Instagram, um e-commerce, além de três guide-shop em São Paulo.

Fotos: Camila Lima

“A gente tinha uma vontade muito grande de empreender. Estávamos um pouco cansado da vida corporativa. No meu caso trabalhei muitos anos no mercado financeiro, e a Dedé trabalhou a vida inteira no mercado de moda, mas sempre em outras empresas. A gente tinha muita vontade de empreender em algo que a gente acreditasse de verdade, um negócio ou uma marca, e principalmente em um produto que a gente acreditasse muito”, contou.

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A empresa basico.com nasceu com o intuito de ser uma marca que tivesse ancorada em um produto. “Moda me dava um super frio na barriga. Eu via de fora desse universo e me dava muito medo do risco da tendência. Ao mesmo tempo, como consumidor, a gente não estava seguindo essa batida do que é a temporada, próxima coleção, próxima cor. Então, começamos a olhar em volta, para empresas de outros segmentos, e que nos inspiravam. Começamos a perceber que era isso, simplicidade, e que eram empresas construídas em torno do produto [que nos chamava atenção]. Daí nasceu a obsessão, principalmente da Dedé, em criar a camiseta perfeita. Criar essa camiseta, de uma forma que fosse acessível ao maior número de pessoas possíveis. A gente não queria ser uma marca de luxo, que fosse desejada porém não acessível e tocada pelas pessoas. A ideia começou a tomar forma em torno de uma camiseta excepcional e que nós conseguíssemos chegar ao preço acessível. Era um conceito que se fala de luxo acessível”.

O profissional ainda falou sobre uma alternativa que encontraram para estarem presentes em locais não tradicionais, como em festivais de música: com uma vending machine. “Nós não temos logo, nem queremos definir como nossos clientes vão usar nossos produtos, é o contrário. Nós queremos mais ouvir dos clientes, do que falar”.

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