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O novo consumidor busca marcas transparentes e produtos personalizados, aponta Maria Prata no MaxiModa 2018

31 ago 2018 | Moda

Por Lucas Magno

Maria Prata tem no currículo passagens por redações de revistas como Vogue e Harper’s Bazaar Brasil. Atualmente é apresentadora do programa Mundo S/A, na Globo News. Na última quinta, a jornalista subiu ao palco do Teatro RioMar Fortaleza para falar um pouco sobre sua carreira e as transformações que a moda tem ultrapassado nos últimos anos, na 11ª edição do MaxiModa 2018.

Para Maria, a moda não pode ser mais medida por temporadas e estações. Ela passa agora por “ciclo semanais e diários” de inovação. O que ontem era tendência, hoje torna-se old, e o que era distante, agora é acessível através da internet. “Hoje você compra online, na sua casa, você não precisa pagar para chegar até uma loja, você não precisa passar por nenhum tipo de constrangimento”, declarou.

Maria Prata, Fernanda Paiva, Márcia Travessoni, Eva Farah, Lilian Pacce e Daniel Cunha

O novo consumidor, segundo Maria, busca por identidade, quer ser ouvido e exige uma relação horizontal com as grandes corporações. “As marcas tem que ouvir os consumidores”, apontou.

É também nas marcas de nicho que a jornalista enxerga o interesse do novo consumidor: “O novo consumidor sabe quem ele é, sabe que mensagem ele quer passar”. “É você não precisar mais consumir a grande marca de luxo, o grande nome, e você consumir uma marca nova, que não tem logo, que ninguém sabe muito bem de onde é, mas é um achado seu“. De acordo com Maria, essa exclusividade é o que movimenta a moda na contemporaneidade.

 

A transparência autêntica é outro fator importante na hora de escolher a peça de uma ou outra marca. “Esse consumidor quer marcas cada vez mais transparentes. Como exemplo, Maria Prata citou um aplicativo da Nike, onde é possível acompanhar todos os processos em que a empresa pode ser mais sustentável na produção de tênis.

“A gente falou muito dos Millennials e como os Millennials querem marcas com propósito. Essa palavra propósito é um pouco complicada às vezes. Isso é muito bonito de se dizer e os Millennials falam isso como nenhuma outra geração, mas isso ainda não se traduz em vendas, isso ainda não se traduz em menos lixo sendo produzido, não se traduz em marcas sustentáveis”, enfatizou, desejando que a nova Geração Z encontre meios de contornar isso. 

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