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Castelo Borges: gestão humanizada é fundamental para o sucesso dos negócios

6 maio 2020 | Notícias

Por Redação

Liderar uma empresa é estar na linha de frente chefiando diversos setores para garantir o sucesso financeiro da organização. Entretanto, para que isso aconteça, torna-se indispensável que haja uma satisfação pessoal dos colaboradores com a empresa. A chamada “gestão humanizada” ocorre quando o bem-estar dos profissionais é visto pela instituição como fundamental para o crescimento do negócio.

Reconhecendo a importância do gerenciamento do capital humano, a Castelo Borges, empresa de segurança privada, adotou, há 25 anos, o conceito como propósito de existência, de acordo com a diretora administrativa da marca, Nanette Castelo Branco. “É o carinho, o bem-querer. Entendemos que sem eles a empresa não funciona, e que elas precisam estar física e mentalmente saudáveis. Eles sabem que podem contar conosco”, destaca.

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“Sermos bons como pessoas é um luxo”, destacam Marize e Nanette Castelo Branco

Ela ressalta que logo no início da pandemia do novo coronavírus foram adotadas medidas preventivas a fim de que as reduzir as chances de infecção dos funcionários. Em março deste ano, antes do decreto anunciado pelo governador Camilo Santana, que proibiu o funcionamento do comércio que oferecia serviços não essenciais, afirma, a Castelo Borges elaborou um Comitê de Gestão de Crise, no qual os executivos decidiram antecipar férias de alguns colaboradores, estabelecer uma nova carga horária no escritório e adotar a política de trabalho em casa durante o isolamento social.

“Se queremos cuidar dos nossos clientes, devemos começar pelos nossos funcionários, já que eles estão na linha de frente, mantendo o contato direto com as pessoas nas empresas, condomínios e hotéis. Se eles (funcionários) estão felizes com o trabalho, isso será notado (pelos clientes)”, salienta a Nanette Castelo Branco, que entende que tendo o desejo de pertencimento ao negócio, os colaboradores potencializam os resultados da empresa.

Medidas preventivas

Segundo a diretora administrativa, a instituição disponibilizou uma van para buscar e deixar os funcionários em casa e aos respectivos postos de trabalho. Os colaboradores com mais de 60 anos, os que têm comorbidades e/ou são do grupo de risco tiveram férias antecipadas, explica Nanette Castelo Branco. “Antes da pandemia chegar ao estado do Ceará, fizemos uma reunião informando o que viria pela frente, passando orientações para a equipe. Fizemos de tudo para protegê-los“.

Para evitar que os funcionários se aglomerem em supermercados no início de cada mês, pontua a diretora administrativa, a empresa antecipou o vale-refeição destes. “Temos um cuidado mesmo. Se estão doente, perguntamos se já foi ao médico, pela receita do remédio. Em alguns casos, nós mesmos providenciamos isso”, diz.

Nanette Castelo Branco acentua que a empresa é sanitizada três vezes ao dia, e, a título de cortesia, os clientes receberão uma aplicação da desinfecção com produtos antibactericidas por uma equipe volante da Castelo Borges, que foi treinada por 15 dias. “Sabemos que o novo coronavírus é uma doença grave, e não podemos abrir mão dos nossos serviços essenciais. Precisamos que os funcionários estejam nos postos de trabalhos porque os clientes dependem deles”.

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