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Fiec participa de fórum do Banco do Nordeste e da ABDE

11 out 2024 | Notícias

Por Redação

Fórum Debate para o Desenvolvimento aconteceu na última quinta-feira (10)
Fórum Debate para o Desenvolvimento (Foto: Divulgação)

A Federação das Indústrias do Estado do Ceará (Fiec) participou, na última quinta-feira (10), do 4º Fórum Debate para o Desenvolvimento, promovido pela Associação Brasileira de Desenvolvimento (ABDE) em parceria com o Banco do Nordeste (BNB). O momento contou com a presenca de Joaquim Rolim, consultor de Energia da Fiec, que representou o presidente da federação, Ricardo Cavalcante.

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Paulo Câmara, presidente do BNB, e Márcia Maia, presidente da Agência de Fomento do Rio Grande do Norte (AGN) e diretora da ABDE, também estiveram presetes e deram início às atividades do fórum, que tem a proposta de discutir temas relevantes para o desenvolvimento sustentável e a inclusão. Paulo Simplício, responsável da Divisão Sistemas Financeiros na Agência Francesa de Desenvolvimento, e Ruben Delgado, presidente da Softex, também integraram a mesa de abertura.

Rubem Delgado, Paulo Câmara, Márcia Maria, Paulo Simplício e Joaquim Rolim (Foto: Divulgação)

“É bastante oportuno o debate sobre o papel das instituições financeiras de desenvolvimento para acelerar a transição para fontes de energias sustentáveis com a devida e necessária inclusão social. Além disso, o evento de hoje procura dialogar com a adoção de tecnologias inovadoras e de energias renováveis, demonstrando a viabilidade de se financiar a geração de energia limpa”, afirmou Paulo Câmara.

Na ocasião, o presidente do BNB também reforçou o papel de destaque do Nordeste no processo de descarbonização mundial e a necessidade de implantação de uma cadeia produtiva de hidrogênio verde na região. Para Joaquim, um dos principais pilares da transição energética justa e inclusiva é a capacitação profissional, qualificando a população para os postos de trabalho que devem surgir com a “indústria verde”.

Márcia, por sua vez, lembrou que a transição para uma economia de baixo carbono é “um imperativo”, e que a experiência do Nordeste na geração de energias renováveis e, futuramente, de hidrogênio verde, colocam a região em lugar privilegiado. No entanto, ela ressalta que, embora a descarbonização possa promover grande crescimento econômico, “não é, por si só, capaz de garantir um justo compartilhamento de seus frutos”.

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