Márcia Travessoni – Eventos, Lifestyle, Moda, Viagens e mais

O mês de outubro é marcado por ações de conscientização de prevenção do câncer de mama em todo mundo. A campanha “Outubro Rosa” tem o objetivo de abordar a importância do diagnóstico e o tratamento precoce da doença.

O câncer de mama é o segundo tipo mais comum entre as mulheres, perdendo apenas para o câncer de pele não-melanoma (como o carcinoma basocelular). De todos os novos casos a doença a cada ano, cerca de 28% são câncer de mama.

Nascimento da campanha

O movimento nasceu no final do século XX, nos Estados Unidos, quando a Fundação Susan G. Komen for the Cure (a maior entidade na luta contra o câncer de mama) realizou uma corrida de rua em Nova York com o objetivo de conscientizar a população sobre a doença.

Nesse evento, foi lançado o laço cor-de-rosa e distribuído a todos os participantes da corrida, tornando-se o símbolo oficial da campanha.

No Brasil, a primeira iniciativa em relação ao outubro rosa aconteceu em 2002 e foi a iluminação do monumento Obelisco do Ibirapuera, em São Paulo. O evento aconteceu no dia 2 de outubro daquele ano.

Sintomas

De acordo com o Ministério da Saúde, o sintoma mais comum do câncer de mama é o aparecimento de nódulo, geralmente indolor, duro e irregular, mas há tumores que são de consistência branda, globosos e bem definidos. Outros sinais de câncer de mama são: edema cutâneo (na pele), semelhante à casca de laranja; dor; descamação ou ulceração do mamilo; secreção, especialmente quando é unilateral e espontânea.

A secreção associada ao câncer geralmente é transparente, podendo ser rosada ou avermelhada devido à presença de glóbulos vermelhos. Esses sinais e sintomas devem sempre ser investigados, porém podem estar relacionados a doenças benignas da mama.

A instituição afirma que a postura atenta das mulheres em relação à saúde das mamas, que significa conhecer o que é normal em seu corpo e quais as alterações consideradas suspeitas de câncer de mama, é fundamental para a detecção precoce dessa doença.

Confira mais informações no site do Ministério da Saúde.

Foto: Divulgação