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Unifor recebe o Seminário do Grupo de Trabalho de Finanças do G20

12 jun 2024 | Notícias

Por Mika Nascimento

A iniciativa ocorreu na última terça-feira (11), na Universidade de Fortaleza,
em evento restrito à convidados
O evento faz parte da 3ª Reunião do Grupo de Trabalho de Arquitetura Financeira Internacional, que ocorre de 10 a 12 de junho em Fortaleza (Foto: Reprodução)

Na última terça-feira (11), aconteceu o side eventAfrica-led Debate on Debt and Development Financing”, iniciativa que faz parte da programação da 3ª Reunião do Grupo de Trabalho de Arquitetura Financeira Internacional (IFA-WG) do G20. A reunião do IFA-WG começou na segunda-feira (10), no Centro de Eventos do Ceará, e terminará nesta quarta (12).

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O encontro foi realizado na Universidade de Fortaleza e tinha o objetivo de apresentar e promover a discussão em relação à dívida e aos desafios de financiamento ao desenvolvimento para países do continente africano.

Na abertura do evento (10), Antonio Freitas, secretário de Finanças Internacionais e Cooperação Econômica do Ministério da Fazenda, comentou: “A reunião tem como foco uma discussão sobre dívidas soberanas pautada a partir da perspectiva de países africanos. O debate também contará com a participação de especialistas e acadêmicos cearenses, nacionais e internacionais.”

A reunião faz parte das ações da Trilha de Finanças da presidência brasileira no G20, já que uma das diretrizes dessas ações é relativa a renegociação de dívidas de países em desenvolvimento.

Entre os países africanos que fizeram parte do evento podemos citar a África do Sul, Angola, Egito e Nigéria. Palestrantes de renome internacional foram convidados para enriquecer as discussões do evento restrito à convidados.

Olivier Pognon, advogado e presidente da African Legal Support Facility (ALSF), participou da discussão e comentou sobre a visão que se tem em relação aos países africanos. “São 54 nações africanas com especificidades e com questões bem diferentes. Um erro muito comum é tomar a África como algo único. O que nós estamos tentando atingir aqui, com esse encontro, é uma convergência. Ou seja, levar a um patamar mais granular o entendimento para que haja mais harmonia entre os países do continente africano”.

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