Márcia Travessoni – Eventos, Lifestyle, Moda, Viagens e mais

Recuperado da Covid-19, o cantor Xand Avião fez uma live, na tarde de sábdo (4), direto de sua casa em Fortaleza, e animou as redes sociais. O show “Modo Xand Avião“, que durou três horas, bateu a marca de 642 mil acessos simultâneos.

Com o intuito de ajudar as pessoas durante a pandemia do novo coronavírus, a live foi beneficente. Durante o show, por meio de um QR Code presente na tela de transmissão, o artista arrecadou R$ 330 mil, além de 457 toneladas de alimentos, 1.500 cestas básicas, 40 mil álcool em gel, 3 mil quentinhas e 2 toneladas de ração.

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O valor em dinheiro será doado para o Instituto da Primeira Infância (Iprede), já o restante das doações será distribuídos em vários estados do Brasil.

O ministro da Saúde Luiz Henrique Mandetta mandou um vídeo especial que foi exibido durante a live de Xand. “É importante que a música chegue, mas que a gente não aglutine. Que a gente não coloque as pessoas no mesmo lugar. Os shows são feitos de casa. A gente agora precisa se proteger um ao outro e o sistema de saúde se preparar para no momento certo a gente poder se abraçar. Obrigado a todos os artistas brasileiros por essa iniciativa de solidariedade com todo o povo brasileiro”, disse ele.

Com um repertório cheio de sucessos e com a participação dos dois filhos e da esposa, Isabele Temoteo, o artista revelou estar há 40 dias sem cantar. “Isso me faz uma falta tremenda”, disse. Ele também ficou visivelmente emocionando ao anunciar, no fim do show, a quantidade de doações. “O importante é ficar em casa, a gente se unir, e acabar com isso logo”.

Recorde

A dupla Jorge e Mateus também fez show online na noite de sábado (4) e atingiu um recorde mundial: 3,1 milhões de acesso simultâneos no YouTube. O show “Na garagem” durou mais de quatro horas e também teve caráter beneficente.

Os artistas arrecadaram 172 toneladas de alimentos, 10 mil frascos de álcool em gel e 200 cursos para a área da saúde.

O ministro da Saúde mandou o mesmo vídeo para a live da dupla, reforçando que a “aglutinação tem que parar”.