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Conheça o procedimento estético Ultrassom Microfocado, realizado pela Clínica Essence

24 set 2021 | sem categoria

Por Redação

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Imagem ilustrativa

A publisher do Site MT, Márcia Travessoni, foi convidada para realizar um procedimento estético chamado Ultrassom Microfocado, com o intuito de melhorar a aparência e a saúde da pele. O método foi aplicado pelas dermatologistas Celina Frota e Larissa Xavier na Clínica Essence, por Haim Erel Vicente Leite. “ A gente trabalha no músculo, fazendo pontos de coagulação para rejuvenescer esse músculo mesmo, fazendo com que ele tracione, estique”, explica a Dra. Celina.

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O processo inicia com uma consulta prévia, a fim de analisar as necessidades do paciente e montar um protocolo especializado, com o mix de ponteiras correto para o caso. Cerca de 30 minutos antes, é aplicada a anestesia no paciente. “A dor é muito individual, tem paciente que tem muita dor, tem paciente que não sente absolutamente nada”, comenta.

Assim que acaba a sessão, é possível perceber alguns resultados, mas o real efeito é progressivo, em até três meses da primeira aplicação. “Com uma semana está melhor ainda, com um mês tem um mega estímulo de colágeno, que ele vai subir até 3 meses e começa a cair com 6 meses”.

É normal ficar um pouco dolorido ou com um pequeno roxo no local. Portanto, é indicado pelas especialistas “usar só um reparador de barreira, hidratação no primeiro e no segundo dia, e depois volta às atividades normais de produtos de skincare”. O procedimento não impede que o paciente execute algumas atividades, como malhar, se maquiar, comer determinados alimentos ou continuar a rotina de skincare.

Deve-se levar em consideração que o processo só pode ser realizado por profissionais que conheçam os níveis de profundidade da pele para atingir o resultado que o cliente deseja.

Quem pode e quem não pode fazer

Segundo Celina Frota, o procedimento é indicado para quem tem flacidez na pele, a partir de 25 anos. Até os 40 anos, só é necessário uma sessão por ano, e depois disso é aconselhável de 6 em 6 meses.

Há apenas uma contraindicação: ”pacientes que têm prótese metálica. Então no local que o paciente tem prótese metálica a gente não pode fazer porque pode aquecer o local da placa”, afirma.

A principal intenção é tomar cuidado para entregar o resultado, sem transformar as características naturais dos pacientes, ajudando-os a envelhecer de forma saudável. “A gente tem visto muitas pessoas caricatas, muito preenchidas, com muito ácido hialurônico, com o queixo enorme, a boca enorme. A tecnologia vem a favor da gente nesse sentido, de envelhecer bem, com menos flacidez, com menos rugas, mas sem mudar o semblante”.

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