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Assalto ao Banco Central ganha série documental na Netflix

17 fev 2022 | Entretenimento

Por Redação

A estreia prevista pela plataforma é para 16 de março

Durante o assalto, mais de R$ 160 milhões foram levados do BC, em Fortaleza (Foto: Divulgação)

O assalto ao Banco Central, que ocorreu no ano de 2005, em Fortaleza, ainda permanece no imaginário da população. Reflexo disso, é a nova série documental desenvolvida pela plataforma de streaming Netflix. “3 Tonelada$: Assalto ao Banco Central”, refletirá o desdobramento do crime e a investigação policial que durou 5 anos. A estreia da série está prevista para 16 de março.

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A produção desenvolvida pela Mixer Films, com roteiro e direção geral de Rodrigo Astiz, contará com três episódios, com 50 minutos de duração cada. A história será contada através de depoimentos inéditos de policiais e criminosos, material de arquivo e cenas próprias, recriando momentos-chave da perseguição e da ação dos criminosos.

O juiz federal Danilo Fontelene titular da 11ª vara da Justiça Federal do Ceará, especializada em crimes financeiros e lavagem de dinheiro, foi entrevistado pela equipe do documentário. À Plataforma MT, o magistrado relembra que o fato foi marcante pela ousadia da ação dos criminosos, mas foi solucionado a partir da ação conjunta da Polícia Federal e do Ministério Público.

“Todos os culpados foram identificados, processados, condenados e presos. Os mitos que ficam criando a esse respeito é fruto do imaginário popular, e tem uma certa necessidade de ‘glamourizar’ o crime, que não foi o caso. […] em interrogatórios à mim, todos (os envolvidos) disseram que não valeu a pena”,

ressaltou o juiz.

História do furto

Em agosto de 2005, ladrões invadiram o cofre do Banco Central, em Fortaleza, por meio de um túnel com quase 80 metros de comprimento, que foi iniciado a partir de uma casa alugada pelos assaltantes na Rua 25 de Março. O percurso passou por baixo da Av. Dom Manuel, até perfurar uma laje de concreto com 1,1 metros de espessura até o acesso ao Caixa-Forte. 

Ao todo, mais de R$ 160 milhões foram levados durante o assalto, que teve como consequências situações de extorsões, sequestros e assassinatos, levando os próprios assaltantes a considerar o dinheiro como algo negativo. 

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