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Heartstopper: veja curiosidades sobre a nova série LGBTQIA+ da Netflix

25 abr 2022 | Entretenimento

Por Redação

A nova produção é baseada na graphic novel homônima criada por Alice Oseman

“Heartstopper” foi lançada na última sexta-feira (22) na Netflix (Foto: Divulgação)

Não é segredo que comédias românticas aliadas a uma roupagem teen estão bombando na Netflix e a série “Heartstopper” é prova disso. Viciante, doce e leve, a nova produção é baseada na graphic novel LGBTQIA+, criada por Alice Oseman, e aborda a paixão adolescente de Charlie e Nick que precisam lidar com as dificuldades da vida escolar e amorosa. Lançada na última sexta-feira (22), a série chegou rapidamente ao top 10 das produções mais assistidas na plataforma de streaming e aos trending topics na web. Confira as principais curiosidades sobre “Heartstopper“.

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Qual é a história de “Heartstopper”?

A série apresenta o romance vivido pelos jovens Charlie Spring e Nick Nelson. Charlie (Joe Locke) é um aluno muito dedicado, mas que sofre bullying na escola de forma constante desde que se assumiu gay, o que resultou em uma personalidade bastante acanhada e insegura nos últimos tempos. Já Nick (Kit Connor), é super popular e querido por ser um excelente jogador de rugby. Quando os dois começam a sentar próximos todas as manhãs, eles desenvolvem uma amizade intensa e imprevisível, se aproximando mais a cada dia.

“Heartstopper” aposta na diversidade e conquista o público (Foto: Divulgação)

Charlie logo percebe o que está sentindo por Nick, apesar de entender que se apaixonar por um amigo, ainda mais hétero, pode acabar sendo uma grande furada. No entanto, Nick também está em dúvida sobre como se sente a respeito de Charlie.

O que a Netflix muda na adaptação de “Heartstopper”?

Baseada na graphic novel – publicação semelhantes às HQs – escrita por Alice Oseman, a série faz várias mudanças na história original. Além de produzir a história original, Oseman é a roteirista da produção da Netflix. Em uma entrevista recente, a autora falou sobre os desafios enfrentados na adaptação da trama para a TV.

“Alguns aspectos das HQs não funcionam na TV. Nos quadrinhos, “Heartstopper” é uma história em que pouca coisa está em jogo. Os problemas são resolvidos imediatamente, algo que não acontece em séries de TV. Por isso, nós acrescentamos uma dose maior de drama”, afirmou Osemam em um papo com o Radio Times.

A nova produção da Netflix é baseada na graphic novel LGBTQIA+ (Foto: Reprodução/Blog De livro em livro)

Uma das mudanças mais importantes acontece na jornada de Nick. No início da série, o personagem enfrenta dilemas em relação à sexualidade, enquanto começa a desenvolver fortes sentimentos por Charlie. “A principal mudança envolve uma desacelerada na jornada de aceitação do Nick. Nos quadrinhos, ele também vive uma crise, mas rapidamente supera”, explica a escritora.

Na produção da Netflix, o processo de aceitação de Nick é um pouco mais complexo. “Na série, ele tem mais tempo para se aceitar. Por isso, os episódios 4 e 5 contam com uma maior quantidade de drama”, afirma a autora.

Para adaptar a trama, Alice Oseman também aumentou os arcos narrativos de diversos personagens. “Uma das maiores diferenças entre a série e as HQs é a expansão na história dos personagens coadjuvantes, como Tao, Elle, Tara e Darcy”, explicou a roteirista. A autora também criou dois novos personagens exclusivamente para a série da Netflix. Isaac e Imogen não aparecem nas graphic novels de Heartstopper.

Atriz vencedora do Oscar

Entre as várias surpresas da série está a aparição de uma das atrizes mais relevantes da atualidade: Olivia Colman. Indicada e premiada no Oscar, BAFTA, SAG, entre outras honrarias hollywoodianas, a presença da artista na produção, até o momento da estreia, não havia sido divulgada. Fato esse que causou certa euforia nos telespectadores da atração.

 Olivia Colman faz uma participação especial na série (Foto: Reprodução/Twitter)

Na trama, ela interpreta Sarah, mãe de Nick. Emocional, a cena que reverbera a surpresa pela aparição da atriz de The Crown e Fleabag faz parte de um importante momento da narrativa.

Novo volume é anunciado para junho

E para quem ficou curioso e deseja acompanhar a trama que originou a série, uma boa notícia: o quarto volume dos quadrinhos LGBTQIA+ “Heartstopper” chegará ao Brasil em junho. A editora Seguinte aproveitou a estreia da série para lembrar os leitores que o livro está em pré-venda.

Os três primeiros volumes da graphic novel criada por Alice Oseman já foram publicados no Brasil. Para o quarto volume, a editora apostou em um estoque de brindes na pré-venda, mas ele já esgotou. Nesta etapa da história, Nick se debate com a ideia de contar para o pai sobre a sexualidade e se preocupa com um possível distúrbio alimentar de Charlie.

Vai ter segunda temporada de “Heartstopper”?

A Netflix espera ver a resposta do público para decidir o futuro da série. A escritora falou ao site Radio Times que sua vontade é fazer quatro temporadas de “Heartstopper”. “Para cobrir a história completa [dos quadrinhos]”, explica, “eu ainda não fiz nenhum plano detalhado nem nada, mas é bem fácil dividir os livros em temporadas, então quatro temporadas dariam conta”.

Veja o trailer de “Heartstopper”:

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