13 jul 2020 | Entretenimento
Por meio de diversos efeitos e timbres, e uma sonoridade marcante, vários artistas e bandas ligados ao rock se tornaram referência ao fazerem críticas sociais de determinada situação. Estas eram e continuam sendo vistas como verdadeiras poesias do cotidiano, símbolos de resistência, que instigam na forma de pensar e agir. Desde que surgiu, em 1940, o gênero musical ganhou várias vertentes, fazendo combinações com diversos estilos e evoluindo a cada década. No Dia Mundial do Rock, celebrado nesta segunda-feira (13), o Site MT convidou o músico Igor Montenegro para listar alguns artistas, bandas, documentários e filmes que tracem um panorama do rock contemporâneo.
Dez mulheres que fizeram e fazem história no rock mundial
Atualmente com 22 anos, Igor aprendeu a tocar violão entre 10 e 12 anos e, desde então, garante, não consegue viver sem o instrumento. Junto a quatro amigos, montou uma banda que tocava no colégio, a qual seguia gêneros musicais diversos, e era o vocalista. Depois, passou a se apresentar em restaurantes de Fortaleza. Montou outro grupo, até que foi convidado para ser o vocalista da The Mob, uma das maiores bandas de Rock and roll da capital, e nesta, lembra, se apaixonou pela música.
Em 2019, lançou a primeira música, “Flamethrower (Back To Live My Life)” e, logo após, apresentou outras duas e um EP acústico com cinco faixas, divulgado em março. No próximo dia 24 de julho, o artista lança o próximo single, “I Can’t Stand You”, que tem participação de Giovana Bezerra e arte de Leticia Façanha.
Natural da Inglaterra, o cantor já integrou a boyband “One Direction”, formada em 2010 durante o programa The X Factor. Desde 2016 ele está em carreira solo.
A família do cantor e compositor já tinha uma veia artística, o que colaborou para ele se inserir na música ainda na adolescência. “Hypersonic Missiles” foi o primeiro álbum dele, que vendeu 41 mil cópias, superando “Hollywood’s Bleeding”, de Post Malone. Em 2019, Sam Fender ganhou o “Critics’ Choice”, prêmio que é entregue na cerimônia dos Brit Awards para um artista que está em ascensão.
Visando trazer um Rock and roll alternativo, o grupo, que tem como referência o termo “foo figther”, que utilizado pelos aviadores na época da Segunda Guerra Mundial para descrever Objetos Voadores Não Identificados (OVNIs), foi montado em 1995. Em anos de carreira, lançou diversos hits.
A banda se formou em Llandudno, no País de Gales, em 2007, e ganhou o nome por causa de uma memória de infância de Van McCann. Fazendo cover dos Beatles e abrindo shows de outros artistas em estacionamentos, o grupo ascendeu quando assinou contrato com grandes gravadoras e lançou singles, que foram premiados.
Os amigos Jeffey Jordan (vocais, guitarra), Spencer Stewart (vocais, guitarra), Graham Rowell (baixo) e Andrew Isbell (bateria) já se conheciam desde os tempos de escola, mas foi em 2015, quando estavam na Universidade de Menphis, que decidiram formar o grupo que faz uma mistura de indie com eletro-pop romântico.
Formada no estado do Ceará em 2017, a banda vem se desenvolvendo no cenário local. Lançou o primeiro single nas plataformas digitais em 2018 e em julho deste ano, o grupo apresentou o áudio oficial de “Fotos”, single de “Maral”, novo disco da Filano.
Com um título semelhante ao de uma das faixas do sétimo álbum da banda, o documentário mostra a trajetória do grupo desde quando a formação até 16 anos depois, quando o Foo Fighters lançou, em 2011, o disco “Wasting Light”.
O documentário narra a história do grupo de amigos de origem humilde que se transformou em um fenômeno do Rock and roll. É possível ver imagens raras de ensaios, versões inéditas de músicas que se tornaram sucessos da banda.
Vencedor de quatro Oscars, narra a história de Freddie Mercury (Rami Malek), Brian May (Gwilyn Lee), Roger Taylor (Ben Hardy) e John Deacon (Joseph Mazzello), na formação da banda Queen, nos anos 1970, e o desafio em conciliar a fama e o sucesso do grupo com o estilo de vida de Fred Mercury, que representou problemas para a banda.
Inspirado na vida e na obra de um dos artistas mais conceituados da música pop, o filme narra a trajetória do tímido Reginald Dwight (Taron Egerton), que se transformou em Elton John, passando pela infância complicada e os relacionamentos do superstar.
Uma jovem de uma cidade pequena desembarca em Los Angeles querendo realizar o sonho de se tornar uma cantora de sucesso. Ao ter a mala roubada, consegue uma vaga como garçonete na Bourbon, ícone do Rock and roll da cidade, que enfrenta problemas financeiros. A primeira-dama do local pretende fechar a Bourbon, uma vez que considera um antro de perdição para os jovens.
Remonta a ascensão meteórica e os tombos homéricos do Mötley Crüe, uma das bandas mais importantes da história que conquistou o topo do heavy metal nos anos 1980 e 1990.