Márcia Travessoni – Eventos, Lifestyle, Moda, Viagens e mais

Vestidos longos vêm sendo substituídos por curtos e por terninhos na estética anti-bride

Casar com um longo vestido branco, com véu e grinalda, parece estar se distanciando da idealização de sonho de algumas mulheres. A estética anti-bride, que vem se fortalecendo na internet, defende justamente isso: a fuga do tradicional na hora de escolher a roupa para oficializar a união, abrindo espaço para que as noivas sejam criativas e inovem na produção do grande dia.

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Os vestidos curtos, então, vêm ganhando cada vez mais espaço, substituindo os modelos “princesas”, que, por muito tempo, foram os preferidos entre as noivas. Fugindo ainda mais do tradicional, algumas mulheres optam por casar quase que semelhante aos seus noivo, com terninho branco. As inovações sugerem o que a estética propõe em tradução literal: looks anti-noivas.

De forma mais abrangente e explicativa, a estética corresponde à falta de necessidade de seguir ritos tradicionais de um casamento, fugindo, principalmente, de elementos que remetem à pureza, ingenuidade e romantismo. A mudança ou a troca do vestido, portanto, vêm como um dos principais pontos dessa proposta, possibilitando que cada casamento seja único de formas diferentes.

A mudança do vestido para o grande dia é, também, mais uma oportunidade para que as noivas expressem suas personalidades, “falando” um pouco sobre si mesmas por meio das roupas, dos acessórios, do calçado, do buquê de flores, do penteado, da maquiagem, da decoração da festa e, até mesmo, de demais itens que possam estar em concodância com o estilo de vida do casal.