6 fev 2018 | Moda
Fascinators, acessórios para cabeça ou simplesmente… chapéus. A procura pelo item cresceu muitos nos últimos anos no Ceará, mas em época de Carnaval, o acessório ganha fôlego extra para compor fantasias ou basicamente se tornar o protagonista em looks de gente que quer sair do óbvio. Embora por aqui tenhamos poucos profissionais especializados no segmento, quem escolheu trabalhar produzindo essas peças ganhou sua devida notoriedade. É o caso de Jomara Cid, a única milliner do Ceará, que utiliza suas habilidades para construir chapéus como se fossem filhos, tamanho carinho. Suas peças são como uma espécie de haute couture das cabeças mais elegantes da cidade.
Durante a folia, Jomara tem produzido headpieces que unem bom gosto, sofisticação e luxo carnavalesco. Foi de assinatura dela os fascinators mais incríveis das cearenses que pisaram no tapete vermelho do concorrido Baile da Vogue 2018. O mix é de puro estilo.
Cores e rendas
Requinte de Carnaval
Flores, penas e folhas personalizadas
Julie Gadelha criava acessórios de cabeça para as amigas e o sucesso depois disso foi inevitável. Tanto que há três anos ela resolveu lançar a To Die For para suprir a demanda de pedidos durante o feriadão de Carnaval. Criatividade, ousadia e aquela pitada de atitude kitsch fazem do seu trabalho algo único. A gente adora!
Julie cria um mix fabuloso nas cabeças
Irreverência também faz parte do seu trabalho
B-A-N-A-N-A-S
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