16 dez 2022 | MT Acontece
A exposição se chama “Centelhas em Movimento”, que reúne mais de 190 obras de mais de 55 artistas
Na quinta-feira (15), aconteceu, no Instituto Tomie Ohtake, em São Paulo, a abertura da exposição “Centelhas em Movimento“, que reúne obras da coleção do cearense Igor Queiroz Barroso.
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Ao todo, são mais de 190 obras de qualidade atestada e pouco exibidas, apresentadas sob diferentes leituras curatoriais. No recorte realizado para a exposição – de uma coleção que abriga obras produzidas entre os séculos XVIII a XXI, de nomes nacionais e estrangeiros – destaca-se a produção de artistas atuantes no Brasil ao longo do século XX, sob a ambivalência do modernismo, movimento tão discutido neste ano em que se comemora os 100 anos da Semana de Arte Moderna paulista.
As esculturas, pinturas e desenhos reunidos indicam a diversidade contemplada pela mostra. Tiago Gualberto, que assina a curadoria do evento ao lado de Paulo Miyada, destaca obras conhecidas como Ídolo (1919) e Cabeça de Mulato (1934), de Victor Brecheret (1894-1955) e Índia e Mulata (1934), de Cândido Portinari (1903-1962).
Segundo a dupla de curadores, desde seu primeiro ambiente, a mostra compartilha enigmas sobre a formação da arte brasileira e seus profundos vínculos com o território e a nação.
O empresário Igor Queiroz Barroso é, atualmente, presidente do Conselho de Administração do Grupo Edson Queiroz, do Instituto Myra Eliane e da Junior Achievement do Ceará. Também coordena o Conselho do Lar Torres de Melo. Atuou, ainda, na criação do Memorial Edson Queiroz, em Cascavel, no Ceará.