31 jul 2021 | Notícias
Na segunda-feira (26), comemorou-se o Dia dos Avós, em homenagem à Santa Ana e São Joaquim, que conforme a tradição católica são os pais de Maria e, assim avós de Jesus Cristo.
LEIA MAIS >> Profissão doula: qual o papel da profissional no trabalho de parto, parto e pós-parto?
Márcia e Fernando Travessoni ganham surpresa no Dia dos Avós
Assim como a publisher do Site MT, Márcia Travessoni, algumas personalidades cearenses estão vivendo essa nova fase e contaram o que significa ser avó.
Giana Studart está vivenciado o amor de avó pela primeira vez, com as netas Júlia, filha de Alice Studart, e de Elza, filha de Maria Cláudia Studart.
“Ser avó é sentir que nosso amor nunca envelhece e a sabedoria e a nossa maturidade diária não se acaba”, contou ela.
Celina Larocca também vive esse momento com dois netos, mas com um adendo: ambos moram na Europa. Ainda assim, o amor de avó e netos continua forte.
O Valetin, filho de Renata Larocca, nasceu em Milão, e Lorenzo, filho de Rafael Larocca nasceu na França. “Que experiência maravilhosa! Um profundo laço afetivo que nos preenche de amor e alegria”.
“Consegui ir para o nascimento do Valetin e passar alguns meses com a Renata e meu genro Ricardo. Agora eles estão aqui para minha alegria nessa convivência. Lorenzo, filho do Rafael e da Bárbara, nasceu na França. Estive também algumas semanas com eles, mas logo tive que voltar… E agora nossas trocas de carinho é via digital, com vídeos e fotos”.
Ela celebra matar as saudades virtualmente, o que acalenta um pouco mais o coração. “Ser avó foi o melhor presente que recebi. Um presente precioso! Um incrível sentimento de plenitude”, descreve.
Carlise Almeida não é cearense, mas tem forte ligação com o Ceará e hoje mora em Fortaleza com o marido. Ela é avó de Bento, filho de Hariana Meinke, sua filha, e Bruno Marossi. A influenciadora digital conta que recebeu a notícia que seria avó por chamada de vídeo com a filha, e no início ficou paralisada com a notícia. Mas ela só se sentiu avó mesmo quando pegou Bento pela primeira vez no colo.
Estar longe do neto é difícil, apesar dela tê-lo visto várias vezes nesses seis meses. “Por mais que nós estejamos longe, foram muitos dias juntos nesse meio ano. Pude acompanhar bem de pertinho o crescimento, as novidades. Quando nós não estamos juntos, é uma troca diária de fotos. Pelo FaceTime a gente consegue se ver e assim dá a impressão de estar mais presente”.
“Esse sentimento de ser avó e esse amor é muito semelhante ao sentimento que temos por um filho. Mas eu penso que viver a maternidade de uma forma um pouquinho mais leve. A grande vantagem é que você também se sente mais segura, você já tem a experiência de ter criado o filho. Claro que a avó só vai dar pitaco quando solicitado, então essa educação fica por conta de pai e mãe, mas a avó está aqui em nome da experiência. Muitas vezes eu penso que a opinião conta muito. Ser avó é ser mãe duas vezes com certeza, mas de uma maneira muito mais leve, sem pressão, sem a carga, sem tamanha a responsabilidade”.
Carlise ainda resume ser avó com uma frase: “Ser avó é a vida dando a você a oportunidade de repassar a lição”. “Acho bacana isso porque muitas vezes, quando você é mãe, você está tão envolvida naquilo, às vezes erramos querendo acertar, o que é muito comum, e talvez ser avó é uma segunda oportunidade, é ensinar ou tentar fazer diferente do que você fez com seus filhos”.
Geni Levy é avó de quatro netos, dois moram em Fortaleza e dois em São Paulo. A mais nova é a Isabel, que nasceu há dois meses. “Ser avó uma experiência muito bacana! É como você voltar à maternidade. É ser uma mãe com mais experiência”.
Ela ainda conta que está ansiosa para ter netos da filha, Fernanda Levy. “Dizem que é diferente ter netos da filha, mas ainda não tive essa experiência. Não sei como é. Mas ser avó é muito gostoso, prazeroso”, define.