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Conheça 10 mulheres cientistas para acompanhar nas redes sociais

11 fev 2022 | Notícias

Por Redação

A lista celebra o Dia Internacional das Mulheres e Meninas na Ciência, lembrado nesta sexta-feira (11)

Mellanie Fontes-Dutra, mestre e doutora em neurociência, ganhou relevância no Twitter após o início da pandemia de Covid-19 (Foto: Reprodução/Twitter)

Celebrado nesta sexta-feira (11), o Dia Internacional das Mulheres e Meninas na Ciência comemora os feitos de cientistas e encoraja as novas gerações a buscarem carreira na área. Em vista disto, a equipe do Site MT divulga uma lista com 10 mulheres cientistas que propagam conhecimentos sobre o tema nas redes sociais.

LEIA MAIS >> Mulheres na Ciência: Adriana Rolim coordena pesquisa sobre substituição de mamíferos em testes pré-clínicos

Normanda Morais é nova afiliada da Academia Brasileira de Ciências

Natália Pasternak

Natália Pasternak é formada em Ciências Biológicas pelo Instituto de Biociências da Universidade de São Paulo (IB-USP) e tem PhD com pós-doutorado em Microbiologia (Foto: Reprodução/Instagram)

Formada em Ciências Biológicas pelo Instituto de Biociências da Universidade de São Paulo (IB-USP), Natália Pasternak tem PhD com pós-doutorado em Microbiologia, na área de Genética Molecular de Bactérias pelo Instituto de Ciências Biomédicas da mesma universidade. Em 2020, encontrou nas redes sociais uma via para combater as fake news relacionadas à pandemia de Covid-19. Hoje, ela possui mais de 301,7 mil seguidores no Twitter.

Natália também é colunista do jornal O Globo, da revista The Skeptic (UK) e do site Medscape. Também atua como comentarista na Rádio CBN e no Jornal da Cultura. E publicou, com o jornalista Carlos Orsi, os livros “Ciência no Cotidiano”, pela editora Contexto, e “Contra a Realidade”, pela Papirus 7 Mares.

Denise Garrett

Denise Garrett é médica epidemiologista, pesquisadora e divulgadora científica (Foto: Reprodução/Instagram)

A médica epidemiologista, pesquisadora e divulgadora científica Denise Garrett também tem alcance no Twitter. Morando nos Estados Unidos há mais de 25 anos, onde fez o doutorado, a mineira é formada em Medicina pela UFMG e vice-presidente da organização sem fins lucrativos Sabin Vaccine Institute, em Washington D.C., além de ser ex-integrante do Centro de Prevenção e Controle de Doenças do Departamento de Saúde do país, em Atlanta. Na web, ela traz informações sobre a pandemia do novo coravírus.

Jaqueline Góes

 Jaqueline Góes atuou no desenvolvimento e aprimoramento de protocolos de sequenciamento de genomas de vírus (Foto: Reprodução/Instagram)

Graduada em Biomedicina pela Escola Bahiana de Medicina e Saúde Pública, mestre em Biotecnologia em Saúde e Medicina Investigativa (PgBSMI) pela Fundação Oswaldo Cruz (IGM-FIOCRUZ) e Doutora em Patologia Humana e Experimental pela Universidade Federal da Bahia, Jaqueline Góes de Jesus foi líder do grupo de cientistas brasileiros que desvendaram o sequenciamento do novo coronavírus, que teve o primeiro caso na América Latina confirmado em 26 de fevereiro de 2020.

Publicado com uma rapidez surpreendente — apenas dois dias após a verificação do primeiro paciente com a doença no Brasil —, o estudo ajudou epidemiologistas, virologistas e especialistas em saúde pública a desenvolverem vacinas e testes diagnósticos.

Laura de Freitas e Ana Bonassa

Laura Marise de Freitas, farmacêutica e bioquímica, mestra e doutora em Biociências e Biotecnologia Aplicadas à Farmácia e Ana Cláudia Bonassa, bióloga, mestre em ciências e doutora em ciências com ênfase em Fisiologia Humana estão a frente do “Nunca vi 1 cientista”, canal no Youtube que se propõe a divulgar as novidades da área.

Thabata Cavalcante

Thabata Cavalcante trabalha na Serra de Baturité estudando a surucucu pico-de-jaca (Foto: Reprodução/Instagram)

A bióloga cientista Thabata Cavalcante trabalha na Serra de Baturité estudando a surucucu pico-de-jaca, conhecida no Ceará, como Malha de fogo. Além disso, ela é integrante do Projeto Guariba, iniciativa dedicada a conservação da Guariba-da-caatinga, uma espécie de primata ameaçada de extinção. Nas redes sociais, Thabata divulga curiosidades sobre a fauna cearense.

Luiza Caires

Luiza Caires é jornalista, editora de Ciências do Jornal da USP e divulgadora científica (Foto: Reprodução/Cecília Bastos)

Luiza Caires é jornalista e mestre em Comunicação pela USP. É editora de Ciências do Jornal da USP e das mídias sociais da universidade. Autora do guia “De cientista para jornalista”, também faz divulgação científica de maneira independente em seus perfis nas redes sociais. Em 2020 se destacou nas redes ao trazer informações sobre a pandemia, sendo apontada como o segundo perfil mais influente no Twitter no tema. É também editora da newsletter sobre ciências Polígono, projeto do Núcleo Jornalismo com apoio Serrapilheira.

Mellanie Fontes-Dutra

Mellanie Fontes-Dutra soma na pesquisa em saúde pública, imunologia e doenças infecciosas (Foto: Reprodução/Twitter)

Graduada em Biomedicina pela Universidade Federal do Rio Grande do Sul (UFRGS), Mellanie Fontes-Dutra é mestre e doutora em neurociência com pós-doutorado em bioquímica, também pela universidade. Com a pandemia, Mellanie precisou abandonar a rotina no laboratório e aproveitou o tempo em casa para publicar dados do doutorado e trabalhar em gráficos e análises.

Mariana Varella

Mariana Varella é editora-chefe do Portal Drauzio Varella (Foto: Reprodução/Instagram)

Editora-chefe do Portal Drauzio Varella e colunista do Uol, Mariana Varella é jornalista de saúde, cientista social e pós-graduanda da Faculdade de Saúde Pública da USP. Nas redes socias, ela compartilha dicas sobre assuntos variados relacionados a saúde.

Ethel Maciel

Uma das epidemiologistas com mais visibilidade no Brasil durante a pandemia de Covid-19, Ethel Maciel é pós-doutora em Epidemiologia (Johns Hopkins University), professora Titular da Universidade Federal do Espírito Santo e aborda nas web a relação entre saúde, ciência e contemporaneidade.

Data comemorativa

O Dia Internacional de Mulheres e Meninas na Ciência, comemorado em 11 de fevereiro, foi instituído em 2015 pela Assembleia das Nações Unidas e passou a integrar o calendário de eventos da Fundação em 2019. Sob a liderança da Unesco e da ONU Mulheres, o evento acontece em diversos países, com atividades que visam dar visibilidade ao papel e às contribuições fundamentais das mulheres nas áreas de pesquisa científica e tecnológica.

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