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Fundação Dom Cabral prepara nova turma do programa Raizes em Fortaleza

29 out 2019 | Notícias

Por Lucas Magno

Cerca de 30 jovens cearenses vão participar da segunda turma do Raizes – Programa de Inovação Social da Fundação Dom Cabral (FDC) em Fortaleza. A intenção, segundo o diretor de Sustentabilidade e Projetos Sociais da FDC, Ricardo Siqueira, é promover a inclusão social de jovens provenientes de comunidades menos assistidas, fazendo com que eles “acreditem nas próprias raizes”.

“A gente busca trabalhar muito a relação dele com o mundo, com a família, os amigos, pra esse jovem perceber que ele pode se incluir socialmente”, explica Ricardo.

Para o diretor, a formação busca fazer com o que o jovem entenda a situação em que está e possa vislumbrar os caminhos para mudar.

Leia Mais: Fundação Dom Cabral promove seu 1º Encontro de Governança Familiar

Ao longo da imersão, que dura quatro semanas, os jovens participam de aulas e palestras sobre temas como filosofia, arte, relacionamento, brasilidades finanças, empreendedorismo e sustentabilidade. “A aula de Português, por exemplo, é com a diretora do Museu da Língua Portuguesa”, cita Ricardo.

Grupos em formação

A segunda turma do Ceará está prevista para começar em 26 de novembro, com encontros na sede da Fundação Dom Cabral e na Academia Estadual de Segurança Pública (AESP).

Os participantes estão sendo escolhidos por meio de parceria com o Governo do Estado e grandes empresas que tenham aprendizes no quadro de colaboradores.

Novos passos

À Márcia Travessoni, Ricardo adiantou que o Raizes deve ganhar, em breve, duas expansões: uma versão sênior e outra voltada para jovens de classe média. “No caso dos jovens, vamos trabalhar esse olhar para o social, enquanto no público sênior, o foco é trazer a formação básica para profissionais que atuam em zeladoria, por exemplo”, revela.

Inclusão

Criado há sete anos em Belo Horizonte, sede da Fundação Dom Cabral, o programa Raizes surgiu quando a gestão percebeu certa insegurança dos jovens aprendizes em se relacionar no trabalho. “Eles tinham vergonha de olhar no olho, de dar bom dia, até de sentar junto para almoçar. Era preciso incluir”, lembra Ricardo.

Hoje, o projeto contabiliza 400 jovens beneficiados pela iniciativa, desenvolvida em Belo Horizonte, Rio de Janeiro, São Paulo e Fortaleza.

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