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Helena Bordon fala de sua versão empreendedora e revela planos para o futuro

3 jul 2018 | Notícias

Por Lucas Magno

Filha de Donata Meirelles, da “Vogue Brasil“, Helena Bordon nasceu, praticamente, dentro do segmento fashion. Além de influenciadora digital (ela tem pouco mais de 1 milhão de seguidores no Instagram), a bela também está à frente da grife de óculos By Helena Bordon.

Helena Bordon posou para a “Glamour” em Nova York Fotos: Pedro Arieta/Divulgação

Capa da “Glamour” de julho, ela revelou seus planos para o futuro de ampliar seu empreendimento. “Quero continuar criando coleções-cápsula e firmar mais contratos com grandes marcas. Meu objetico é ampliar a minha empresa e me adaptar às novidades digitais. Também quero engravidar no ano que vem”, contou ela, que em 2016 se casou com o economista Humberto Meireles.

Entrevistada por Didi Wagner para a revista, Helena também falou do mundo de influencers e explicou que criou-se um mito que um grupo de meninas do segmento, incluindo ela, não se gostam. “Acham que temos uma rixa, criaram um mundo paralelo com um grupo: eu, Camila Coelho, Camila Coutinho, Lala Rudge e Thassia Naves. Inventaram que a gente se odeia. Pelo contrário, somos muito amigas, elas foram no meu casamento e sempre que dá, tentamos prestigiar umas às outras”.

Questionado se o mercado de influencers está esgotado, respondeu que “um pouco”. “Acho que vai ficar quem leva a sério o trabalho. Não é só fazer um Instagram, postar umas fotos e falar: ‘Ah, vou cobrar tanto’. Não é assim. Tem que criar um relacionamento com as marcas e com os seguidores. Antes, quando eu mostrava meus números, eles eram bem abaixo das outras meninas, em quantidade de seguidores, e as grifes iam muito por aí. Hoje elas sabem que a qualidade, o engajamento e o público que realmente vai comprar que importam”.

Sobre o início da carreira, contou que o segredo foi investir em recursos que a fizeram se destacar. “Quando fui fazer meu primeiro fashion week já sabia que precisava ter um fotógrafo meu, para fazer fotos e divulgá-las. O Lee [Oliveira, fotógrafo de street style e stylist] me ajudava também com os looks, pois eram muitos por dia. Também bancava hotéis, aluguel de van para me trocar, transporte… Eu queria fazer tudo, impressionar, ser chamada de novo para os desfiles. Foi um investimento e, hoje, posso escolher os desfiles em que vou e me conectar com as marcas em que acredito”.

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