27 jun 2017 | Notícias
Passeio Público, Casa de José de Alencar, Teatro São José e Mercado da Aerolândia são alguns exemplos de patrimônios históricos e culturais tombados na cidade de Fortaleza. Número que deu um salto nos últimos 15 anos por meio de políticas de preservação e conservação da memória. Em 2001, pelo menos 20 bens eram protegidos por lei. Agora, um total de 62 imóveis estão tombados ou em processo de tombamento. A advogada Manoela Queiroz Bacelar pesquisa sobre patrimônio histórico há mais de 15 anos. O resultado desse seu encontro íntimo com a cidade é o livro “Tombamento – Afetos Construídos”, lançado em Fortaleza há alguns meses e que agora ganhou seu devido reconhecimento no Conselho Federal da Ordem dos Advogados do Brasil (OAB), em Brasília.
Acompanhada de Ricardo Bacelar, Manoela apresentou o livro para um público seleto e levantou o questionamento sobre da importância da proteção jurídica pelo tombamento, que transmite a titularidade do patrimônio a todos. “Tenho afeição pelo conjunto inteiro dos bens que integram nosso patrimônio em Fortaleza porque é esse o conjunto que temo. É nele que devemos nos concentrar, é nele onde devemos mergulhar para encontrar as melhores soluções de sobrevivência e entrega desses valores para as gerações futuras”, revelou a autora. Temos os cliques!
C U L T U R A