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Marcos Lessa emociona platéia cheia do Cineteatro São Luiz em show do seu novo disco

12 ago 2019 | Notícias

Por Lucas Magno

Foram meses de preparação que culminaram em um emocionante e grandioso espetáculo. Marcos Lessa lotou o Cineteatro São Luiz, no último domingo (11), em show de lançamento do seu disco “Deslizando na Canção. No palco, além da presença e do talento do cearense, a participação de Roberto Menescal, também produtor do álbum, causou furor.

“Gratidão ao mestre Roberto Menescal pela grandeza do seu coração. meus músicos e toda minha equipe técnica, que encantaram a todos”, revelou Marcos, orgulhoso, em suas redes sociais.

Para contar a história de “Deslizando na Canção”, é preciso voltar a 2011, ano em que Marcos chamou a atenção de Menescal pela primeira vez. Enquanto assistia a uma palestra do ídolo sobre Bossa em Brasília, o cearense, sentado na primeira fila, elevou a voz e foi convidado por Menescal e Miúcha, filha de Sérgio Buarque de Holanda, a subir no palco e cantar junto com eles.

Seis anos depois, por meio do padrinho Pio Rodrigues, Marcos se reencontrou com Menescal, em Guaramiranga. “O Menescal lembrou de mim nesse dia em Brasília. Ele falou ‘Rapaz, vamos gravar logo um disco com esse menino’. Em uma semana, gravamos o CD no Rio de Janeiro”, relembra.

Divisor de águas

O álbum “Deslizando na Canção” possui 13 canções, sendo 12 autorais, e apenas uma releitura mais intimista, com voz e violão. “De inédito, só não vai ter ‘O Barquinho’, que a gente fez questão de fazer uma versão comemorativa dos 50 anos da canção”. “Tem também uma música que Fagner gravou nos anos 80 e o Fausto Nilo me fez um pedido especial para cantar. Se chama ‘Lua no Neblon’. As outras canções são composições em parceria com o Menescal, com o Pio Rodrigues, com compositores do Rio…”, detalha.

O trabalho é lançado pela gravadora Biscoito Fino, casa de artistas como Maria Bethânia, Nana Caymmi e Chico Buarque. “É um marco na minha carreira que tem a intenção de me lançar também no mercado internacional como uma voz da nova geração da bossa nova, que nunca pode morrer e está sempre se reinventando”.

Música

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