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Waldonys apresenta acervo artístico; sanfona de Luiz Gonzaga e honraria de Irmã Dulce entre os itens

27 dez 2019 | Notícias

Por Redação

Lugar de afeto e memória, a casa de Seu Eurides e dona Joana D’Arc, localizada na Parquelândia, foi elegida para abrigar o acervo artístico do cantor cearense Waldonys. O espaço, nomeado carinhosamente de “Meu Ninho”, fica localizado ao lado do estúdio do artista na casa dos pais. Bastante intimista, abriga diplomas, certificados, medalhas, discos e instrumentos que traçam momentos marcantes da trajetória de uma das personalidades mais influentes do Nordeste.

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“Foi uma surpresa para mim. Uma sala montada com o maior amor do mundo pela minha mãe e meu pai. Eles me disseram que estavam fazendo uma reforma no escritório, eu não imaginava que seria isso. Foi um presente de Natal“, conta Waldonys, que recebeu a imprensa na tarde desta sexta-feira (27) para apresentar o local.

São mais de 100 itens em exposição, todo eles catalogados por dona Joana, que acompanha de perto as conquistas do filho. Entre os destaques, está a sanfona doada por Luiz Gonzaga ao sanfoneiro em 1986. Há ainda a certificação de Waldonys como embaixador da Irmã Dulce, marco em sua carreira que o levaria ao Vaticano, onde participou da cerimônia de canonização da beata.

Sanfona doada por Luiz Gonzaga

“Há muitos documentos que eu não me lembrava da existência. Tem um certificado da minha participação no Programa Ceará Caboclo da TVC, que foi a minha estreia na televisão; uma matéria do dia em que ganhei um selo do Correios com meu nome. Mamãe que guardava tudo”, detalha o cantor.

Waldonys ainda mostra o interesse de incluir no acervo pelo menos mais um item de grande valor sentimental: o macacão do Esquadrão da Fumaça utilizado na gravação do clipe de “Sonho de Ícaro”. “Foi uma experiência que ficou marcada na minha história. Quero emoldurar”, revela ele, que também é paraquedista e piloto acrobático.

Waldonys aponta para certificado que o consagrou como embaixador de Irmã Dulce

Questionado sobre o que há de maior valor no espaço, Waldonys cita a memória: “A maior memória é da amizade com os que conviveram e convivem comigo e que tornaram tudo isso possível. Isso tudo aqui me mostra como sou um cara realizado graças a tantas pessoas. Me remete à lembrança de amigos que puderam estar presente nestes momentos”.

Visitação

O músico também estuda a possibilidade de abrir o espaço para visitação em breve. A ideia inicial é receber estudantes de diversas regiões do Estado. Como o acervo fica localizado na casa dos pais de Waldonys, as visitas seriam agendadas previamente e monitoradas.

Fotos: Saulo Roberto

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