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Helena Barbosa, superintendete do Centro Cultural Dragão do Mar de Arte e Cultura (CDMAC), falou sobre novos ares para o complexo cultural em entrevista à Revista MT 25

Instantes antes de receber a Revista MT em seu escritório, numa manhã de sexta-feira, Helena Barbosa, a superintendente do Centro Dragão do Mar de Arte e Cultura (CDMAC), conversava com alunos do CAIC Naria Felício Lopes, escola onde estudou por nove anos. “Lembro que, nessa época, eu queria ser caixa numa locadora de filmes (…) a gente achava que não podia entrar na Universidade”, reconstruiu. Hoje, aos 35 anos, a produtora e pesquisadora comanda um dos maiores centros culturais do Brasil.

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Fortalecendo a cena, exercitando o movimento de “olhar para dentro e olhar para fora” e focando na democratização das ações em sua gestão, Barbosa, cria do Castelo Encantado, bairro da periferia de Fortaleza, traçou uma trajetória profissional costurando o apreço pela cultura com o desejo de alimentar a própria potência – e a dos seus. Aos 14 anos, se inscreveu num curso de produção de vídeo da ONG Encine e teve a oportunidade de estagiar num programa de TV. Depois, com 18 anos, cursou audiovisual na primeira turma da Vila das Artes. De lá pra cá, a cearense só progrediu.

Graduada em Ciências Sociais pela UFC, Helena possui várias especializações e mais de 10 anos de experiência com gestão pública no Ceará. No início de 2023, ela assumiu a superintendência do CDMAC e, ainda em seu primeiro ano de gestão, busca implementar um plano de cuidado do Dragão.

LEIA A MATÉRIA NA ÍNTEGRA NA 25ª EDIÇÃO DA REVISTA MT.