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Mulher e celulite: dermatologista Manoela Crisóstomo aborda causas e indica tratamentos

20 dez 2019 | Lifestyle

Por Tainã Maciel

Uma marquinha aqui e outra ali. Algumas mulheres ficam super preocupadas quanto à pele ao menor indício da temida celulite. Será que essa ‘neura’ vale a pena? Segundo a dermatologista Manoela Crisóstomo, diretora do Crisóstomo Hair & Skin Intitute, todas as mulheres têm celulite e a condição é justificada pela anatomia do corpo feminino.

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“Existe um desequilíbrio na arquitetura subcutânea feminina e se caracteriza por irregularidades na superfície da pele com alternância de depressões e elevações dando, nos casos mais avançados, uma aparência na pele de “casca de laranja”, afirma.

Manoela Crisóstomo, dermatologista e diretora do Crisóstomo Hair & Skin Intitute (Foto: Alex Campêlo)

De acordo com a dermatologista, a Lipodistrofia ginóide, nome científico para a celulite, é resultado de eventos complexos que envolvem não só o tecido de gordura, mas também a epiderme e a derme, além de outros ‘mecanismos’ do corpo. “Há grandes evidências de que os estrógenos são responsáveis pelo desencadeamento e persistência da celulite”.

“A obesidade, gordura localizada e flacidez cutânea podem coexistir em maior ou menor grau e devem ser consideradas na escolha do tratamento”, diz Manoela.

A profissional lembra que as mulheres com Índice de Massa Corporal (IMC) alto têm maior probabilidade de agravar a condição.

Após o diagnóstico

Uma vida saudável influencia a mente e o corpo. Para as mulheres que desejam tratar a celulite, existem técnicas eficientes que minimizam a condição.

Após o diagnóstico da paciente que busca esses procedimentos, Manoela Crisóstomo afirma orientar a perda de peso (se sobrepeso), redução de calorias na dieta e salientar a importância da atividade física.

“Após uma avaliação minuciosa do paciente com bioimpedância e análise física passamos as orientações e também programamos o tratamento de acordo com o grau da celulite e as comorbidades associadas. Obtemos a melhora com a associação de tecnologias e uso de injetáveis, mas tudo depende de um conjunto de fatores frisando os hábitos saudáveis”.

Foto destaque: iStock

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