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AT Jewel e The Closet promovem bate-papo com Bruno Astuto em Fortaleza; veja destaques

27 abr 2023 | Moda

Por Tainã Maciel

Para celebrar a chegada do Dia das Mães, as lojas cearenses se uniram para presentear as clientes com uma conversa descontraída sobre moda, joias e lifestyle

O bate-papo com o jornalista Bruno Astuto foi conduzido por Tatiana Machado e Aline Pinho (AT Jewel) e Kátia Targino (The Closet) (Foto: Tainã Maciel)

Com boas doses de descontração, análise histórica sobre o universo da moda e até conselhos assertivos de etiqueta, o renomado jornalista Bruno Astuto movimentou o evento intimista promovido pelas marcas cearenses The Closet e AT Jewel, na última quarta-feira (26), em celebração ao Dia das Mães.

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Segundo a empresária Tatiana Machado, que comanda a marca de joias AT Jewel ao lado da sócia Aline Pinho, a inspiração para o meeting surgiu a partir do desejo de presentear as clientes. “Nos unimos para trazer a luz e o carisma do Bruno. Ele tem muita propriedade e conteúdo para falar sobre o segmento de luxo que é o nosso mercado. A gente tá superfeliz de trazer ele pra nossa terrinha”, comenta.

Kátia Targino, que está à frente da multimarcas The Closet ao lado de Marília Lopes, também celebrou o encontro com o jornalista que é referência em assuntos como moda e a realeza britânica. “A gente idealizou o evento agregando os nossos valores e a nossa curadoria em parceria com a Tati e a Aline. Estamos superfelizes em trazer uma pessoa como ele”.

Da opulência ao quiet luxury

Entre os assuntos abordados no bate-papo, Bruno Astuto fez uma análise sobre um tendência que está chegando com tudo em 2023: o quiet luxury, que aposta em peças “silenciosamente” luxuosas – quase como uma ressaca fashion do exagero de cores e brilho popularizado no pós-isolamento social.

“As pessoas achavam que depois da pandemia todo mundo ia sair de casa com túnicas brancas e eu falava ‘não se iludam’. Quando você passa por um período conturbado, você quer mostrar pro mundo que venceu e a única coisa que eu tinha pra afirmar isso era o estudo da história. Eu me aproximei da moda por amar história. Então, tudo que eu faço dos meus conteúdos no Instagram são voltados pra essa dimensão. Não olho tanto pra tendência, olho pra referência“, comenta.

De acordo com o jornalista, a história sempre ensinou que depois de toda pandemia a sociedade ingressa no período de opulência. “Você coloca o brilho pra mostrar que está vivo e presente. Então, foi isso que aconteceu. Celebramos a sobrevivência, mas depois vem o período de ‘rebordosa’ em que você fala ‘eu exagerei’. Quando a gente pôde sair de casa houve um exagero de volumes e de cores. Então, hoje, a gente tá vendo a chegada do tal quiet luxury“, diz Bruno.

“Inclusive, não gosto muito da palavra luxo, prefiro o termo alta expertise artesanal. A palavra luxo está muito ligada à escassez, a divisão. Quando você fala de produto de alta expertise artesanal, as pessoas entendem que existe por trás ateliês, que tudo é feito a mão, que realmente não é uma coisa industrializada. Você começa a ver que ali tem uma dedicação e acho que isso é o luxo. Muitas vezes a pessoa fala que qualquer coisa é luxo só porque é caro e não é isso exatamente”, aponta.

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