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Amigos se despedem de Bia Perlingeiro com homenagens

6 abr 2020 | Notícias

Por Redação

Dezenas de mensagens afetuosas se espalharam nas redes sociais neste fim de semana em homenagem à galerista Bia Perlingeiro, que morreu sábado (4), no Rio de Janeiro, devido à complicações da Covid-19.

Casada com Max Perlingeiro, ela administrava, ao lado do marido, a galeria Multiarte, em Fortaleza; a Pinakotheke Cultural, no Rio; e a Pinakotheke, em São Paulo. Seu coração, no entanto, batia mais forte pelos grupos de estudo, cursos e palestras com foco nos processos criativos que aconteciam na Multiarte e na qual era a coordenadora.

Nas redes sociais, o filho do casal, Victor Perlingeiro, divulgou um comunicado sobre a morte da mãe, que foi replicado no perfil da galeria Multiarte. “Agradecemos imensamente o tempo que pudemos conviver com ela, mulher, mãe, amiga, irmã, profissional ímpar, que deixa um lindo legado de amor, firmeza e coragem”, dizia a legenda.

Os relatos de amigos reforçam que Bia deixa legado inesquecível:

Ana Cristina Mendes, artista visual

As amigas Bia e Ana Cristina Foto: Arquivo pessoal

“Bia, você tinha um segredo profundo que ao longo da vida foi se revelando a todos: tudo que tocava era revestido de amor. De modo que o simples era para você o mais complexo. E assim, fosse uma ligação, fosse um grande projeto, ou qualquer coisa que fizesse, deixava algo reverberando em nós, gerando um estado contínuo de transformação dos nossos sentimentos orquestrados pela sua doce voz e sua profunda reflexão. Sempre com sua escuta dedicada, levando a sério tudo que disséssemos, você nos proporcionava aquele estado de vibração que é melhor entendido como uma experiência estética personalizada”.

>> Clique aqui e leia a carta de Ana Cristina Mendes na íntegra

Gisela Franck, designer

Ao lado de amigas como Ana Cristina Mendes, Bianca Cipolla, Ana Virgínia Furlani, Gisela, Lina e Vania Franck Foto: Reprodução/Instagram

“Bioca, era afeto, poesia, alegria, luz e amor! Nossa Bioca, nossa florzinha, ela amava a natureza. Nunca esqueço uma cena dela, numa de nossas aulas com nossa querida Lu (@lueloymi)… Apareceu uma formiguinha na mesa e ela a pegou com todo cuidado e carinho e levou para o jardim. Bia era delicadeza, sofisticação na sua forma mais simples e pura! Uma das pessoas mais educadas que conheci na vida! Forte, inteligente, amiga, daquelas caras e especiais! A ela minha eterna gratidão e carinho, por tanto”.

Totonho Laprovitera, artista plástico

“Imagino Bia, com seu sorriso aberto e olhos acesos, bem serena, chegando no Céu:

− Com licença, São Pedro…
− Entre, Bia. Bem-vinda seja, aqui é um lugar de Arte.

Bia veio ao mundo com a elevada missão de se doar ao bem, notadamente ao das artes. Escolhida por Deus, agora se encanta em luz a alumiar mil infinitos. Pois é, como certa vez ouvi, ‘estrelas são pequenas inspirações que o universo oferece para a gente criar’. Hoje, Bia é uma delas.

Após aprender a voar sem asas, Bia recebeu de Deus as suas e partiu, deixando seus amados Max e Victor dizerem, certamente, uníssonos: – ‘Meu anjo tem um sorriso lindo!'”.

Jaildo Marinho, artista plástico

“O Brasil perde uma pessoa determinada e engajada no trabalho cultural do nosso País. Junto ao Max, há trinta anos vem difundindo a necessidade da arte para que nossas vidas sejam a essência de nossa existência. Tivemos a alegria, felicidade de trabalhar com ela há mais de 15 anos, e hoje ela se foi… Mas deixou em nossas memórias: a vida, felicidade e o profundo respeito pelas artes, os amigos, marido, filho e família. Seu sorriso estará sempre brilhando no céu e no fundo dos nossos corações”.

Bianca Cipolla, designer

“Nesse momento está muito difícil imaginar o mundo sem ela. Uma mulher forte, lindíssima, missionada, em meio a um trabalho valoroso. Nada pra ela era difícil. Tudo era fácil e se materializava num piscar de olhos. Às vezes penso que ela não dormia. Incansável. Passei vários dos melhores momentos da minha vida ao lado dela, e junto das pessoas que ela juntou, que hoje são meus grandes amigos. Eu nunca mais vou esquecer a Bia e sua presença impactante. Sua alegria me acompanhará durante toda a minha existência, seja ela curta ou longa. Sinto uma imensa saudade do seu cheiro bom, do seu abraço amigo e acolhedor. Quero fazer jus a minha mestre, e seguir como sua discípula, espalhando amor, cuidado e beleza por onde eu passar, tal qual ela ensinou todos nós a fazer com seu exemplo”.

Ticiana Rolim Queiroz, empresária

Ao lado de Ticiana Rolim Queiroz Foto: Reprodução/Instagram

“Minha querida amiga Bia, você vai deixar muitas saudades! Quanto aprendi com você! Como nos divertimos juntas em nossas viagens! Como a sua companhia fazia as viagens ficarem mais incríveis! Como você me inspirou em muitos aspectos! Lembrando do nosso carnaval do ano passado, na Sapucaí, cheio de animação e alegria de viver! O seu sorriso sempre ficará lembrado em nossas memórias! Que a Luz de Deus esteja em você durante sua viagem para outro plano! Parabéns pela mulher que você foi, unia elegância e simplicidade”.

Ana Virgínia Furlani, arquiteta

“Viajantes amados, cujo destino foi unido por ela, a comandante do nosso avião, Bia Perlingeiro. Bia viajou por outros mares, mas nunca nos abandonará, com certeza deixou tudo preparado, nos menores detalhes, como era próprio dela, para que possamos seguir a viagem. Eu amava quando falava alguma coisa e Bia fazia essa cara… Pensava: ‘ufa, tive a chancela da Bia’. E pra mim é muito importante ter sua chancela, sua aprovação. Minha vida é diferente por ter tido você por perto, e é muito melhor, minha segunda mãe. Te amo! Hoje sou saudade e ela é estrela”.

Marcus Novais, arquiteto

“Bia, muito amor por você e muita gratidão pelo privilégio de sua presença marcante e por sua passagem transformadora em minha vida. Sua luz há de nos iluminar sempre e Deus te acolha num abraço lindo! Obrigado por tudo”.

Martinha Assunção, vizinha e amiga

Martinha com Bia e Max e o amigo Randal Pompeu, em recente exposição na Multiarte Foto: Reprodução/Instagram

“Bia era uma pessoa maravilhosa, educada e nos conhecíamos de infância. Tivemos sorte de sermos vizinhas que fez com que nos aproximássemos mais”.

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