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“Fortaleza é um hub natural de cabos submarinos”, diz António Nunes, CEO da Angola Cables, ao inaugurar Data Center em Fortaleza

16 abr 2019 | Notícias

Por Lucas Magno

Na companhia do prefeito Roberto Cláudio, o governador Camilo Santana participou da inauguração do Data Center Angonap, da empresa Angola Cables, na manhã desta terça (16), em Fortaleza. A solenidade contou ainda com a presença do CEO global da multinacional, António Nunes, e do ministro das Telecomunicações e Tecnologias de Informação de Angola, José Carvalho da Rocha.

O momento é um marco para a história do Estado, conectando o hub tecnológico planejado pelo Governo do Ceará aos centros de conexões aéreo da Air France/KLM/GOL e portuário CIPP/Porto de Roterdã, em prol do desenvolvimento do Ceará.

>> LEIA TAMBÉM: Camilo Santana e Roberto Cláudio visitam obras de ampliação do Aeroporto de Fortaleza

Em seu discurso, Camilo Santana enfatizou os benefícios da parceria para o povo cearense. “Não tenho dúvida que a instalação da Angola Cables vai possibilitar que Fortaleza e o Ceará se destaquem nesse mundo de telecomunicação global. Isso significa atrair novos provedores de conteúdo e internet, mais investimentos em tecnologia e pesquisa, e temos o compromisso de estimular cada vez mais nossas escolas e universidades a investirem e possibilitarem a formação de pessoas nessa área”, disse.

Ilustração: Governo do Estado do Ceará

Orçado em cerca de US$ 300 milhões, o Data Center da Angola Cables ocupa uma área de 3.000 m² na Praia do Futuro, com a instalação dos cabos submarinos Sacs e Monet, que ligam via fibra óptica as Américas à África, duas regiões com grande potencial econômico. A ideia é gerar uma rota alternativa de conectividade com os Estados Unidos e o continente asiático.

A América Latina possui grande potencial no mercado de Data Centers. Só em 2016, os centro de dados movimentaram US$ 2,87 bilhões. Estima-se que os centros de dados da América Latina cheguem a faturar US$ 4,37 bilhões em 2021.

Fortaleza é um hub natural de cabos submarinos. Quando nós fizemos nosso planejamento de local no Brasil onde deveríamos aportar nossos cabos, Fortaleza foi o local mais adequado, pelo fato de podermos, posteriormente, através de um Data Center como esse, nos interligarmos com outros cabos submarinos que já estejam aqui”, declarou o CEO global da Angola Cables, António Nunes.

Fotos: Marcos Studart e Carlos Gibaja


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