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Escritoras brasileiras: conheça 5 grandes nomes da literatura nacional

1 fev 2023 | Poder

Por Laura Beatriz

Um passo importante para dar ainda mais visibilidade as nossas autoras

Que tal conhecer autoras brasileiras? Sabemos a importância de prestigiar e celebrar o trabalho realizado por mulheres, principalmente quando esses espaços foram por muito tempo estigmatizados e ocupados por homens. 

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As prateleiras hoje são cada vez mais ocupadas por grandes autoras, é hora de conhecê-las. O site MT produziu uma lista com 5 escritoras nacionais para você. Confira a abaixo: 

Carla Madeira

A mineira Carla Madeira teve uma de suas obras, o livro “Tudo é Rio”, como o segundo título mais lido de um autor brasileiro e o mais lido de uma mulher brasileira em ficção em 2021, com mais de 40 mil exemplares vendidos.

O título foi lançado pela primeira vez em 2014, pela editora Quixote, e foi relançado em 2021 editora Record. O livro inclusive está em processo de produção e adaptação para o cinema.

A autora de Tudo É Rio, Véspera, A Natureza da Mordida tem 59 anos e nasceu em Belo Horizonte. É jornalista e publicitária. 

Capa do livro “Tudo é Rio”, que teve mais de mais de 40 mil exemplares vendidos (Foto: Reprodução/ Twitter)

Aline Bei

Em 2017, Aline Bei lançou seu primeiro livro, “O Peso do Pássaro Morto” e conquistou a crítica literária. Bei foi vencedora do Prêmio São Paulo de Literatura e do Prêmio Toca, além de finalista do Prêmio Rio de Literatura no mesmo ano. Seu segundo livro publicado foi “Pequena Coreografia do Adeus“.

Aline nasceu em São Paulo e é formada em Letras pela Pontifícia Universidade Católica (PUC-SP) e em Artes Cênicas pelo Teatro Escola Célia-Helena. 

Capa do livro “O Peso do Pássaro Morto”, vencedor do Prêmio São Paulo de Literatura e do Prêmio Toca (Foto: Reprodução/ Twitter)

Eliana Alves Cruz

Com livros como o romance “Água de Barrela“, obra que foi resultado de cinco anos de pesquisa sobre a história de sua família, desde os tempos da escravidão, Eliana Alves Cruz se destaca pela sua produção literária. O livro foi contemplado em primeiro lugar no Prêmio Oliveira Silveira 2015, concurso promovido pela Fundação Cultural Palmares. 

Em 2022, lançou o livro “Solitária“, que aborda a história de duas mulheres negras, Eunice e Mabel, mãe e filha que moram na casa na qual a mãe trabalha como empregada, em um condomínio de luxo. 

Capa do livro “Solitária”, publicado em 2022 (Foto: Reprodução/ Twitter)

Eliana nasceu no Rio de Janeiro, é jornalista e Chefe do Departamento de Imprensa da Confederação Brasileira de Esportes Aquáticos e vice-presidente do Comitê de Mídia da Federação Internacional de Natação (FINA).

Ryane Leão

Ryane tem apenas dois livros publicados, mas ambos nas listas de mais vendidos do país, o que fez com que ela rapidamente se tornasse um dos grandes nomes femininos da literatura brasileira na atualidade.

Seu primeiro livro, “Tudo Nela Brilha e Queima: Poemas de Luta e Amor”, foi lançado em 2016 com um financiamento coletivo e teve mais de 40 mil exemplares vendidos.

Capa do livro “Tudo Nela Brilha e Queima”, primeiro livro da escritora Ryane Leão (Foto: Reprodução/ Twitter)

Em 2019 lançou o segundo livro, “Jamais peço desculpas por me derramar: Poemas de temporal e mansidão“.

Seu instagram @ondejazmeucoracao conta com mais de 600 mil seguidores e continua sendo a principal forma de divulgação de sua escrita.

A autora nasceu no Mato Grosso e se formou em Letras pela Universidade Federal de São Paulo (Unifesp). Começou a carreira publicando poemas nas redes sociais e em cartazes colados pela cidade.

Conceição Evaristo

Conceição Evaristo estreou na Literatura em 1990, com textos publicados na série ‘Cadernos Negros’. Suas obras, como o romance ‘Ponciá Vicêncio’, abordam temas sobre discriminação racial, de gênero e classe.

Capa do romance Ponciá Vicêncio, publicado em 2003 (Foto: Reprodução/ Twitter)

Nasceu em uma favela de Belo Horizonte e se mudou aos 25 anos para o Rio de Janeiro para estudar Letras na Universidade Federal do Rio de Janeiro (UFRJ)

Mestra em Literatura Brasileira pela Pontifícia Universidade Católica do Rio de Janeiro (PUC-Rio) e doutora em Literatura Comparada pela Universidade Federal Fluminense (UFF), Conceição é militante do movimento negro e participa de atividades da militância política-social. 

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