13 mar 2024 | Beleza
Médica Lara Rosado falou sobre o pescoço como extensão da face na 26ª edição da Revista MT
Você provavelmente já escutou a frase “o pescoço entrega a idade” – e acredito que concorde, já que é uma constatação muito sensata e ainda mais evidente quando o pescoço apresenta uma diferença significativa quando o comparamos com a face. Quando falamos de tratamentos estéticos, geralmente a face recebe maior atenção, mas não devemos esquecer que o pescoço é a extensão do rosto e sofre com os mesmos danos ambientais e processos do envelhecimento cutâneo.
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Características como o tecido mais fino com pouca hidratação e baixa densidade de glândulas sebáceas tornam a região do pescoço mais vulnerável à ação do tempo. Estes aspectos explicam o porquê desta parte do corpo apresentar, de forma mais precoce, sinais de envelhecimento e, também, o porquê os tratamentos na região não podem ser tão agressivos. Com a limitada capacidade regenerativa da área, procedimentos mais intensos podem acarretar resultados inestéticos, por isso, a prevenção é o melhor caminho para manter o pescoço com saúde e beleza.
Flacidez e rugas são as principais queixas relacionadas ao pescoço e podem se instalar devido a um processo contínuo e gradual de perda da hidratação cutânea e degeneração das fibras de colágeno e elastina. Logo, os tratamentos na área devem ter foco no estímulo da produção de colágeno e elastina, além de repor a hidratação dos tecidos.
Veja a matéria na íntegra acessando a 26ª edição da Revista MT.