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Manoela Queiroz Bacelar e um resgate das memórias da cidade!

1 dez 2016 | Galerias

Por Lucas Magno

Passeio Público, Casa de José de Alencar, Teatro São José e Mercado da Aerolândia são alguns exemplos de patrimônios históricos e culturais tombados na cidade de Fortaleza. Número que deu um salto nos últimos 15 anos por meio de políticas de preservação e conservação da memória. Em 2001, pelo menos 20 bens eram protegidos por lei. Agora, um total de 62 imóveis estão tombados ou em processo de tombamento. Manoela Queiroz Bacelar sempre foi uma curiosa sem precedentes e, há 15 anos, foi apresentada pela professora Germana Moraes às obras que hoje são símbolos da cultura da cidade, tema que pauta seu livro Tombamento – Afetos Construídos, lançado na noite de ontem, com coquetel concorrido na Galeria Multiarte.

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Silvio e Paula Frota, Igor e Aline Barroso, Marília Queiroz, Ricardo e Manoela Bacelar, Renata Jereissati, Otávio e Adriana Queiroz, Otávio Queiroz Filho e Marcela Pinto

Durante a apresentação, Manoela traçou um paralelo entre o passado e o futuro, fazendo uma analogia muito interessante sobre sua pesquisa, a qual resultou em uma obra que convida o leitor a um passeio pela trajetória de Fortaleza, por meio das belíssimas imagens captadas por Celso Oliveira. A autora desenvolveu tópicos jurídicos sobre a figura do tombamento e pesquisou todos os imóveis tombados em Fortaleza, protegidos nas esferas federal, por meio do Instituto do Patrimônio Histórico e Artístico Nacional (IPHAN); estadual, via Secretaria da Cultura; e municipal, através da Funcet, hoje Secultfor.

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Humberto Cunha, Geovana Cartaxo e Vitor Studart

Entre textos e imagens inspiradoras, a publicação chega cercada por um tema inédito e importante. “Meu principal desafio foi descobrir como a Manoela do passado poderia dialogar com a Manoela do presente. Ao final de cada capítulo, há uma direção com uma ponte temporal e simbólica alinhando duas narrativas complementares. Eu queria aproximar as letras das imagens, o texto do contexto, aproximar a ideia do fato e mais uma vez construir uma ponte entre o leitor e a Fortaleza, essa Fortaleza com mais de 50 edifícios tombados”, comentou a advogada e autora.

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