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Aristênio Canamary revela lanchas favoritas e fala sobre paixão pela Lagoa do Uruaú

7 ago 2021 | Lifestyle

Por Redação

Aristênio e Ana Cláudia Canamary (Foto: Arquivo Pessoal)

Vento no rosto, contato com a natureza e tranquilidade no coração … Há 40 anos, o empresário cearense Aristênio Canamary alimenta um hobby que já virou uma de suas marcas registradas: a paixão por lanchas. Começando a prática com passeios na Lagoa de Messejana e Iate Clube de Fortaleza, aos 18 anos de idade, Aristênio agora ama desbravar as tranquilas águas da Lagoa do Uruaú, localizada no município de Beberibe, no litoral leste do Ceará. Em entrevista ao Site MT, o empresário revela detalhes das lanchas favoritas e fala sobre os momentos de lazer nesse lugar do interior do Estado, onde possui casa de veraneio ao lado da esposa, Ana Cláudia Canamary.

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“Sempre gostei de lanchas. Desde jovem, achava bonito e decidi aprender a pilotar. Na época, eu andava na Lagoa de Messejana e no Iate Clube”,

lembra o empresário.

Com o tempo, o apreço pelas embarcações só cresceu. Tudo foi potencializado quando Aristênio decidiu ter uma casa na Lagoa do Uruaú, local que tornou-se point de lazer para muitas famílias cearenses. Lá, ele coleciona vários modelos, mas revela o seu queridinho, atualmente.

“Eu tenho um Pontoon Vcat 750. É uma lancha que cabe 18 pessoas dentro. O Pontoon é uma tendência mundial e 80% do mercado americano usa esse tipo de embarcação hoje. No Brasil, existe uma fábrica de Pontoon chamada Vcat, ela é pioneira nisso por trazer esse projeto do mercado americano e executar no País, tanto na linha de esporte náutico como esportes de lazer e, agora, entrou com turismo. Esse modelo é o que mais me dá mais prazer hoje”, comenta Aristênio.

Aristênio Canamary possui uma Vcat 750 (Foto: Arquivo Pessoal)

Entre as vantagens desse modelo, o cearense ressalta o tamanho e a boa navegabilidade. “Ela já chegou a puxar três jet ski de uma vez só e tem um espaço para convivência muito bom. Você consegue andar e dançar lá dentro. Podemos colocar piano, mesa de poker, churrasqueira, chopeira elétrica e vários outros itens. Ela tem uma cobertura de quase 95% também. Já em relação a navegabilidade, ela é muito boa porque se trata de um trimarã, ou seja, são três cascos, ‘três bananas’, no mesmo barco. Às vezes, eu coloco um copo em cima da mesa, ela passa por todas as marolas, e o copo não cai”, explica.

Sobre os valores, Aristênio revela a média de um Vcat. “O preço inicial é de R$ 180 mil, mas quando a pessoa deseja customizar, o que geralmente acontece, o céu é o limite. A gente vai colocando o que quer. Tem gente que bota um som de R$ 3 mil e tem gente que bota um som de R$ 30 mil, por exemplo”.

Churrasqueira no Vcat de Aristênio (Foto: Arquivo Pessoal)
A embarcação se destaca no mercado por suportar até 18 pessoas. Na foto, Aristênio está ao lado de amigos (Foto: Arquivo Pessoal)

Além do Vcat, Aristênio possui uma lancha de corrida, barco de alumínio e outras embarcações para passear por Uruaú. “Além de receber amigos, gosto também de dar uma voltinha nela sozinho. Costumo visitar outras pessoas que têm casa na Lagoa”. O empresário revela ainda que possui dois jet ski que usa em momentos com a esposa, Ana Cláudia. “É pra diversão. Ando em um e minha esposa anda no outro porque ela não gosta de andar em garupa (risos)”, comenta. Confira mais embarcações de Aristênio:

Foto: Arquivo pessoal
Foto: Arquivo pessoal
Foto: Arquivo pessoal
Foto: Arquivo pessoal
Foto: Arquivo pessoal

Amor compartilhado

Foi em Uruaú que Aristênio encontrou amigos que compartilhavam o mesmo apreço por lanchas. “Lá, todo mundo tem uma. Ora, porque comprar uma casa na praia se você não gosta de mar? Por que comprar uma casa perto de uma lagoa se você não gosta de esporte náutico? Lá, a diversidade de esporte náutico é muito grande. Você não passa 10 minutos sem ver uma pessoa navegando ou velejando”.

Aristênio e amigos passeando de lancha (Foto: Arquivo Pessoal)

“Às vezes, as pessoas compram a lancha antes mesmo de ter a casa em Uruaú e guardam na casa dos amigos. Tem gente que já guardou lancha lá em casa (risos)”,

comenta o cearense.
(Foto: Arquivo Pessoal)

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