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Marilza Pessoa assina bolo dos 35 anos de casamento de Márcia e Fernando Travessoni

14 jun 2023 | Lifestyle

Por Monike Lima

Referência em bolos festivos na capital cearense, a confeiteira falou sobre sua trajetória e inspirações na produção do bolo da festa de 35 anos do casal, celebrado no dia 24 de junho

Fernando Travessoni, Marilza Pessoa e Márcia Travessoni (Foto: Arquivo Pessoal)

Fazendo parte de inúmeros momentos especiais das pessoas, Marilza Pessoa é referência quando o assunto é cake design. A confeiteira, que está há mais de 50 anos projetando e realizando sonhos, vai ser a responsável por assinar o bolo comemorativo da celebração de 35 anos de casamento da publisher da Plataforma MT, Márcia Travessoni, e de seu esposo, Fernando Travessoni.

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Iniciando a vida na confeitaria de forma despretensiosa, Marilza começou com a produção de bolos de café da manhã no sabor de laranja com passas, que agradava a todos que frequentavam sua residência. Seguindo na mesma linha, a confeiteira decidiu trabalhar preparando os bolos de aniversário dos quatro filhos, produzindo bombons, chocolate, casinha de doces, açúcar, biscoitos e afins.

Depois de um tempo no ramo, a dona da famosíssima Confeitaria Bom Bocado sentiu a necessidade de ampliar e aproveitar esse leque de oportunidade que a confeitaria e a gastronomia permitiam naquela época. “No caso, eu fazia os bolos, todas as tapioquinhas para comunhão, bolos fofos ou grude para fazer parte desse momento que é a primeira eucaristia”, pontuou Marilza.

Algum tempo depois, a confeiteira começou realizar serviço de buffet para até três mil pessoas. “Às vezes, eu tinha cinco casamentos, em todas as igrejas daqui de Fortaleza, em um único dia”, explicou Marilza. Após grande demanda e a expansão do trabalho artesanal, ela abriu seu próprio buffet, onde recebia oportunidades de realizar vários eventos. Depois de um tempo, tudo mudou.

Marilza Pessoa também foi responsável pelo bolo de casamento de Lara Travessoni e Daniel Quintela (Foto: Eri Nunes)

“Em seguida, depois de um tempo, a gente resolveu se especializar só em um segmento. Foi quando pensamos que seria difícil, porque eu abrangia tudo até então. Mas a mudança deu muito certo, porque eu fiquei focada nessa área e me especializei aqui mesmo com as minhas ideias, com a minha forma de trabalhar, trabalhando com renda renascença, do vestido da noiva”, explicou a confeiteira.

Um fato curioso que aconteceu durante o processo de especialização de Marilza foi quando ela produziu um bolo a partir da renda do vestido da noiva. “Mês passado, essa noiva veio fazer as bodas dela com a mesma renda do casamento. Então, aprendi isso tudo na prática. Por que não fazer a renda da noiva personalizada? Não era uma renda que eu via numa revista, cada uma trazia a sua”, revelou.

Inspirações

Segundo Marilza, conhecer cada cliente e seus respectivos perfis é o primeiro passo para iniciar o processo de decoração de um bolo. Saber o que a noiva mais gosta, o que projeta na imaginação, se é um bolo mais limpo, floral ou de vários andares, também é de extrema importância para a produção.

“Eu realmente vou em cima do tipo de bolo que o cliente vai escolher para o casamento. Primeira coisa, às vezes, que a noiva diz é que não quer um bolo muito floral. A partir daí, já faço um bolo mais limpo ou, então, um bolo mais romântico, como foi o pedido da última noiva que veio aqui”, detalhou.

Todo mundo fazia o que aprendia no dia a dia

Marilza iniciou a carreira ao lado das amigas que, na época, também eram do mesmo ramo. “Naquela época, não tinha esse negócio de você ir para Paris, fazer curso, passar meses lá; todo mundo fazia o que aprendia aqui. Então, eu fazia uma comidinha saudável, maravilhosa, inesquecível, que as pessoas até hoje dizem que não esquecem do meu tempero”, pontuou a confeiteira.

Marilza falou mais sobre a sua forma de aprendizado: “Era assim, a gente tinha pequenos cursos de pessoas que vinham do Rio de Janeiro ou de São Paulo. Pessoas daqui de Fortaleza também iam dar um curso na casa de famílias, e a gente aprendia aqueles pratos. Eram 12 senhoras da sociedade, que se reuniam e faziam isso. Então, foi assim aconteceu, nada de muito sofisticado”.

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