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Camila Coutinho fala sobre poder transformador da moda e analisa Semana de Alta Costura de Paris

9 jul 2020 | Moda

Por Redação

A digital influencer Camila Coutinho participou, nesta quinta-feira (9), do projeto Lives do Conhecimento, transmitido ao vivo nas redes sociais da Universidade de Fortaleza (Unifor). Na ocasião, ela falou sobre o poder transformador que a moda tem e analisou a Semana de Alta Costura de Paris, que neste ano ocorreu pela internet, em decorrência da pandemia do novo coronavírus.

De acordo com ela, a moda pode ser vista como um vetor de transformação na vida das pessoas, que vai além de roupas. Conceito e branded content forte, avalia, dão segurança para as marcas, uma vez que, hoje em dia, mais do que nunca, moda, comportamento e sociedade andam juntos. “Ela sempre esteve misturada com o que vivemos. É uma materialização de tudo o que está acontecendo ao nosso redor”, destaca.

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Para a digital influencer, faltou interação na Semana de Alta Costura de Paris deste ano, que foi realizada pela internet em razão da pandemia do novo coronavírus. Pelo fato de o evento ter sido feito online, Camila Coutinho analisa que a organização poderia ter apostado mais em divulgação pelas redes sociais, para que mais pessoas tivessem acesso.

“Existe uma questão de conquistar novos públicos, falar o que é a sua marca, o legado dela, e isso só acontece por meio de educação. Acho que perderam uma grande oportunidade de atingir novos públicos. Não teve interação com o desfile, shoptime ao vivo para comprar produtos, não vimos um conteúdo exclusivo. Hoje em dia devemos colocar uma pessoa em contato com a outra“, pontua.

Tendência

Camila Coutinho define que estilo é algo que independe de tendências, é uma soma de fatores internos e externos, que, assegura, não mudam a cada seis meses. A digital influencer afirma que é “muito confortável” e que segue um estilo high-low, usando de Prada a Riachuello. “Sempre comprei em brechó, misturo, repito, compro vintage. Não tenho frescura com roupa. Achei bem legal a explosão do moletom, jeans, tie die e chinelos na quarentena. É uma tendência mais do que democrática”, diz.

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