Márcia Travessoni – Eventos, Lifestyle, Moda, Viagens e mais

Entre em contato conosco!

Anuncie no site

Comercial:

[email protected]
Telefone: +55 (85) 3222 0801

Como fazer um planejamento financeiro em momentos de crise econômica

13 maio 2020 | Notícias

Por Redação

Fazer um planejamento financeiro e organizar adequadamente os gastos torna-se essencial para evitar endividamento ou comprometer as reservas de emergência, especialmente em uma crise econômica. Em momentos assim, reduzir o que é supérfluo e renegociar dívidas são alternativas para diminuir os impactos negativos no bolso.

O planejamento financeiro é algo básico na vida de qualquer pessoa, seja ela de baixa, média ou alta renda, explica a sócia-proprietária da GSK Corretora de Seguros e Consultoria, Cristina de Oliveira. Ela destaca que não há data específica para fazer uma organização dos gastos, e que ela pode ser feita em qualquer período, até mesmo em meio a uma crise econômica.

LEIA MAIS >> Seguro saúde, seguro de vida e previdência privada: por que investir?

Mercado financeiro está oportuno para investimentos, analisa Cristina de Oliveira

“A pandemia do novo coronavírus traz riscos e oportunidades. Se nós não tivermos reservas emergenciais, quando surgir uma necessidade, estaremos desprevenidos, podendo até pedir dinheiro emprestado, aumentando assim a dívida”, pontua.

Medidas urgentes

Cristina de Oliveira afirma que é preciso refletir sobre os gastos que são realmente necessários, e descartar o máximo possível dos supérfluos. Ela aconselha fazer compras pagando à vista, sempre que possível, evitando assim dívidas altas que se estendem por longos períodos.

Escrever todos os gastos no papel, considera, ainda é uma alternativa para fazer um melhor gerenciamento das finanças. A partir da estratégia é que a pessoa avaliará o valor que tem disponível, quanto terá que gastar e quanto poderá economizar. “Para quem já faz um planejamento financeiro, tem que ver quanto sobra. Se não sobrar, há algo errado. Tem-se que analisar o que se ganha e o padrão de vida adotado“.

Hábitos de longo prazo

O ideal, avalia a consultora financeira, é guardar 20% do que se ganha, para direcionar 10% para uma reserva de emergência e 10% para um investimento a médio e longo prazo. Hoje em dia, diz, mais que nunca, é preciso deixar a vaidade de lado e renegociar dívidas.

Para fazer aplicações, pontua Cristina de Oliveira, é importante ter uma orientação de um consultor financeiro, pois este orientará o melhor caminho a seguir, já que há vários perfis de investidores. É preciso estudar para evitar frustrações.

“Quem faz reservas emergenciais não está apreensivo ou tão preocupado com redução salarial. Se você compromete todo o salário que ganha, acaba ficando desmotivado no trabalho. Reserva emergencial é saúde. Dá segurança e liberdade, e você fica mais tranquilo para tomar decisões”.

Publicidade

VEJA TAMBÉM

Publicidade

PUBLICIDADE