Márcia Travessoni – Eventos, Lifestyle, Moda, Viagens e mais

Entre em contato conosco!

Anuncie no site

Comercial:

[email protected]
Telefone: +55 (85) 3222 0801

Seguro saúde, seguro de vida e previdência privada: por que investir?

24 abr 2020 | Notícias

Por Redação

Fazer investimentos em ações é uma das maneiras encontradas para alcançar um objetivo e conquistar o bem-estar financeiro a curto, médio ou longo prazo. O leque de possibilidades é amplo. Para além das ações, investir em si torna-se necessário. Seguro de saúde, seguro de vida e previdência privada são alguns exemplos de aplicações que também podem garantir aporte aos clientes.

“O acompanhamento de um consultor financeiro é essencial. Agora, você precisa definir a sua estratégia. Vale salientar que não se ganha sempre, a não ser quando faz-se um esforço e você acompanha se o seu esforço está dentro da meta que você estipulou”, frisa Cristina de Oliveira, sócia-proprietária da GSK Corretora de Seguros e Consultoria.

LEIA MAIS >> Mercado financeiro está oportuno para investimentos, analisa Cristina de Oliveira

Empresa cearense arremata Cais Pesqueiro e investirá R$ 10 milhões em indústria

Ela reforça, ainda, que qualquer investimento demanda o pagamento de impostos, com exceção da poupança. “Na poupança você não paga, mas também não tem rentabilidade. Vai ter 6% ao ano, e é de juros simples, não de compostos. Não indico a ninguém”, estabelece.

“As pessoas perdem por ter medo e por não saber aplicar. Você tem que definir o que quer. Não adianta ir com ganância. Se for constante no planejamento, se projetar uma rentabilidade de um ano e ela não acontecer, aumenta um pouco mais o risco para recuperar o tempo perdido e o aumentar o resultado”.

Seguro saúde

Sendo assistido pelo seguro de saúde, o cliente tem direito a ser atendido por um médico que não trabalha necessariamente em um plano, por exemplo. Ele tem a liberdade de escolher o profissional, afirma Cristina de Oliveira. No plano de saúde, diz, ele seria atendido em um dos hospitais daquela empresa. O investimento é uma alternativa aos planos de saúde convencionais.

Após o atendimento, pontua a consultora financeira, o beneficiário tem direito ao reembolso dos gastos, que pode solicitado até dez vezes. O valor do “prêmio” (mensalidade) é baseado no estado clínico do paciente, que, antes de fazer o seguro saúde, deve responder a um questionário de avaliação de saúde. “Se fizer um exame e constatar que tinha uma doença antes de fazer o seguro saúde e você omitiu a informação, a empresa pode cancelar o negócio”, ressalta Cristina de Oliveira.

Ela salienta que o período de carência dos segurados varia, bem como o valor pago, que vai de acordo com a idade. Quando alguém busca fazer um seguro saúde, explica a consultora financeira, são avaliados necessidade e o melhor custo-benefício para aquele cliente.

O seguro saúde já é conhecido de alguns brasileiros, destaca a consultora, mas somente quando fazem viagens internacionais. “Se um estrangeiro vier ao Brasil e passar mal, ele é atendido no Sistema Único de Saúde. O contrário não acontece”.

Seguro de vida

Assim como no seguro saúde, no seguro de vida também são avaliadas as necessidades dos possíveis cliente e apresentadas as soluções, como o melhor custo-benefício do perfil dele. Cristina de Oliveira conta que o seguro de vida pode cobrir morte, invalidez e/ou doenças graves. “Ele terá renda ou um montante de dinheiro. Não é para deixar ninguém rico, é para proteger o padrão do cliente enquanto há falta da pessoa que é a provedora do lar”, esclarece.

Previdência privada

De acordo com a consultora financeira, investir em previdência privada é uma boa opção para quem tem planos de médio ou longo prazo. Destacando não haver idade mínima para aplicar na modalidade, ela considera interessante empregar dinheiro na previdência privada o mais cedo possível, pois o valor arrecadado futuramente será melhor.

A previdência privada é complementar, não tem ligação com o Instituto Nacional do Seguro Social (INSS). Ela é fiscalizada pela Superintendência de Seguros Privados (Susep), órgão do Governo Federal. Na previdência privada há duas formas de tributação: a regressiva, quando o dinheiro é sacado de uma vez; e a progressiva, quando é pago em parcelas. O contribuinte pode ainda decidir se a renda será vitalícia ou por um tempo determinado.

Cristina de Oliveira explica ainda que há dois tipos de previdência privada: o Plano Gerador de Benefício Livre (PGBL), que é abatido no Imposto de Renda – desde que o valor represente até 12% da renda bruta anual do cliente – e o Vida Gerador de Benefício Livre (VGBL), que não é deduzido no Imposto de Renda. No VGBL, no entanto, só é cobrado no IR o valor referente ao que o dinheiro investido rendeu.

Falando de rentabilidade, ela narra que existem três perfis de investidor: o conservador, o moderado e o agressivo, que aplica valores baixos, médios e altos, respectivamente. “O bom desse tipo de investimento é que eu mudo de estratégia e não pago imposto, a não ser que eu realize um saque”.

Publicidade

VEJA TAMBÉM

Publicidade

PUBLICIDADE