Márcia Travessoni – Eventos, Lifestyle, Moda, Viagens e mais

Hoje (29) é comemorado o Dia Nacional da Visibilidade Trans e Travesti. A data não foi escolhida à toa, neste mesmo dia, em 2004, um grupo de pessoas trans, de diversas partes do país, se reuniu em frente ao Congresso Nacional com bandeiras trans, exigindo mais respeito e dignidade para a comunidade. Deste então, 29 de janeiro se tornou o dia marcado por lutas em prol dos direitos das pessoas trans e também em memória pelas vidas perdidas pela transfobia.

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O significado da sigla LGBTQIA+ e a importância do orgulhar-se

A Plataforma MT listou dez perfis de criadores de conteúdo que abordam esse assunto e podem nos ajudar a entender os debates que o envolvem, para que nos tornemos cada vez mais plurais e acolhedores nos círculos em que convivemos.

O carioca Thiago Peniche produz conteúdo sobre o universo trans, unindo bom-humor e informação. Além disso, ele é professor de inglês e ensina diversas expressões para você não errar na hora de conversar com uma pessoa LGBTQIA+ no idioma.

Você sabe o que é não-binarismo? Nick Thomás é um rapaz trans não-binário que, de forma leve, ensina como tratar pessoas que não se identificam nem com o gênero masculino e nem feminino. Ele também escreve e palestra sobre transsexualidade e bissexualidade e é ainda criador do Quem Bindera, que doa binders (faixas usadas por pessoas trans com seios para comprimí-los e deixá-los menos aparentes) para quem não pode comprar.

Em seu ‘diário de umA travesti’, a ativista Alina Durso compartilha questões do dia a dia de uma pessoa trans, como a luta pelo direito do uso do nome social e também fala sobre assexualidade.

Vereadora mais votada de São Paulo, esta é Erika Hilton. Defensora dos direitos negros e LGBTQIA+, Erika é presidenta da Comissão de Direitos Humanos do município e é considerada uma das 100 pessoas negras mais influentes do mundo.

Natural de São Paulo, Jupi77er é MC, poeta e empreendedor e autor do livro “Escrevivência Não Binária”, que pode ser adquirido através do link no seu perfil do Instagram.

É difícil passear pelas redes sociais de Rebeca Gaia e não se fazer diversos questionamentos. A travesti, como gosta de deixar claro, produz conteúdos sobre temas muito importantes, como política, mas de forma leve, porque esse é o jeito ‘rebequinha de ser’.

Muriel Cruz, a Mumutante ou Mumu, para os íntimos, é um grande talento local. Cantora, ilustradora e fotógrafa, Mumu transpira arte. Para quem quiser saber mais sobre ela, vale conferir também a entrevista que a Plataforma MT realizou com essa verdadeira ‘artista mutante’.

Laerte Coutinho é cartunista, ilustradora e roteirista. Considerada uma das mais importantes cartunistas do Brasil, ela é criadora de personagens emblemáticos. Com sua genialidade, ela aborta temas relevantes com delicadeza e bom humor.

Mães da Resistência é um coletivo fortalezense criado por mães, pais e familiares LGBTQIA+ com o desejo de lutar pelos direitos de seus filhos.

Lina Pereira, a Linn da Quebrada, é cantora, compositora, atriz e ativista social. No documentário ‘Bixa Travesty’ Linn mostra sua trajetória artística e também as questões em torno de identidade de Gênero. No BBB, ela vem levando diversos debates.