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Marina Alves descobre irmã em busca de doador de medula óssea

18 abr 2022 | Notícias

Por Redação

A história da repórter da TV Verdes Mares foi contada no “Fantástico”

Marina Alves e Lumara Sousa descobriram ser irmãs durante a busca da jornalista por um doador de medula óssea (Foto: Reprodução/Instagram)

A história da repórter da TV Verdes Mares, Marina Alves, foi contada no “Fantástico”, na noite de domingo (17). A jornalista cearense descobriu um câncer no sistema linfático em agosto de 2021. Um mês após o início do tratamento, ela descobriu que precisaria de um transplante de medula óssea e uma campanha se iniciou no Ceará para ajudá-la, já que Marina era filha única. 

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“À medida que o tempo ia passando e eu não ia encontrando um doador compatível, eu ia ficando cada vez mais triste, mais desanimada”, contou ao Fantástico. 

No entanto, em busca de um doador, Marina não só achou uma pessoa compatível, mas também uma irmã, a técnica de enfermagem Lumara Sousa.

Relação

Marina já tinha, inclusive, conversado com Lumara nas redes sociais sobre a semelhança entre as duas. Por coincidência, ela trabalhava no banco de sangue do mesmo hospital que a jornalista estava em tratamento em Fortaleza. 

Em setembro, em dia comum de trabalho, Lumara foi chamada para auxiliar na transfusão de plaquetas de uma paciente com câncer. Ao chegar na UTI, descobriu que a paciente era Marina.

Dias depois, as duas conversaram no hospital e foram ligando os pontos. “A mãe da Lumara cuidou de mim quando eu era criança e, nessa época, ela teve um envolvimento rápido com meu pai”, revelou Marina pela primeira vez.

Lumara já tinha se cadastrado como doadora de medula. A amostra de sangue dela foi analisada junto com a de Marina para checar a compatibilidade. E o que as duas suspeitavam se confirmou: elas eram irmãs. 

“Meu médico me ligou e disse que a Lumara era 50% compatível comigo. E que, até então, ela seria a minha doadora. Nós éramos irmãs. Então, além da doadora, eu descobri que tinha uma irmã naquele momento”, relembrou Marina. 

“Quem faz um tipo de doação dessa, eu acho que é escolhida por Deus. Eu faria tudo de novo se fosse necessário e se a Marina precisasse. Até porque é muito gratificante você ajudar uma vida, salvar uma vida, principalmente quando corre seu sangue. Não tem palavras”, revelou Lumara. 

O transplante de Marina aconteceu no início de abril, e ela segue isolada no hospital, já que sua imunidade ainda está baixa. A vontade das duas, no entanto, é de reunir as duas famílias e em um futuro próximo.

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