21 jul 2021 | Notícias
Talento, carisma e humor! O jogador Douglas Souza, do time de vôlei da seleção brasileira masculina nas Olimpíadas de Tóquio 2020, é sensação nas redes sociais. Com vídeos engraçados, o atleta, campeão olímpico nos Jogos do Rio, em 2016, vem mostrando os bastidores da preparação da equipe verde-amarela para o evento, além de revelar curiosidades da Vila Olímpica, com direito a pulos na cama em que os atletas dormem.
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Douglas foi o primeiro jogador da seleção masculina brasileira de vôlei a se declarar gay, em 2018. Nas redes, ele mostra a rotina de atleta com leveza sem deixar de expressar a sua espontaneidade. Um dos vídeos que agitou a internet essa semana apresenta ele desfilando na quadra.
O catwalk do Douglas que joga na seleção brasileira de vôlei e vai estar nas olimpíadas. E vamos de torcida pra esse ícone! 💖 pic.twitter.com/ylWm1LyAJk
— Camilla de Lucas (@camilladelucas) July 20, 2021
Ele está proporcionando aos seguidores uma visão privilegiada das acomodações dos atletas em Tóquio. Tudo com muito bom humor, é claro! Inclusive, Douglas quase quebrou a cama da Vila Olímpica ao pular com seus 75 kg e 1,99 metro.
E o Douglas Souza testando a cama de papelão da Vila Olímpica? 🗣
— Natália Lara (@natalialaragc) July 20, 2021
Hahahahahahaha pic.twitter.com/xgVKvY9Eb9
dica do dia: sigam o Douglas Souza, da seleção de vôlei, diversão completamente garantida
— Ananda Portela (@anandaportela) July 20, 2021
to com o modo torcedora ativado demais 💛🥇 pic.twitter.com/aPyUbXee7C
Nos stories, Douglas também já mostrou que é fã da cantora Pabllo Vittar!
Jogador do Taubaté, Souza tem 25 anos, quase 940 mil seguidores – número que não para de crescer – e uma longa história de sucesso no esporte. Natural de Santa Bárbara d’Oeste (SP), ele começou a jogar por uma recomendação médica para tratar uma forte bronquite ainda na infância. A partir daí, foi só sucesso. Campeão sul-americano infantil aos 11 anos, foi vice-campeão da Liga Mundial, em 2016, e medalha de prata nos Jogos Pan-Americanos de Toronto, em 2015, antes de se tornar campeão olímpico no Rio de Janeiro.
Em entrevistas, o atleta revelou que vê em seus vídeos, na sua fama repentina, uma oportunidade de se posicionar no ambiente esportivo, onde há cada vez mais atletas LGBTQIA+, mas que ainda é marcado por um padrão heteronormativo. Ele não acredita, porém, que as interações nas redes sociais, frequentes nos últimos dias, tirem o foco dos Jogos Olímpicos e acabem atrapalhando o desempenho dentro de quadra. Brilha!