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Juliana Vidal coleciona 43 destinos no passaporte e dá dicas de viagens

13 jun 2021 | Lifestyle

Por Jacqueline Nóbrega

A paixão pelas viagens foi herdada do pai, que terminava uma viagem pensando na próxima (Foto: Reprodução)

O currículo de viagens de Juliana Vidal impressiona: ela já conheceu 43 destinos, dos mais tradicionais aos mais diferentões. A cearense, que atualmente mora em Londres, acabou transformando o perfil do Instagram pessoal (@JulianaVidal) em um grande álbum de viagens, onde compartilha dicas dos lugares que já visitou. “Eu sempre recebia mensagens de amigos perguntando dicas de viagens e as pessoas adoravam quando eu compartilhava curiosidades locais. Então, em agosto do ano passado,  decidi criar posts mais informativos e postar mais dicas e curiosidades”, relata.

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Um dos destinos mais diferentes que visitou foi Myanmar, país no sudeste asiático que faz fronteira com a Índia, Bangladesh, China, Laos e Tailândia. “É uma viagem bem ‘raíz’,  pois o país parece que parou no tempo. Os ônibus e aviões parecem ser da década de 1980. Internet não funciona em muitos lugares e você não vai achar marca nenhuma conhecida no supermercado. Não é para todos”, define.

Planos adiados

Antes da pandemia, Juliana estava planejando viajar para o Egito, Israel e Jordânia, mas com a crise de saúde mundial, ela colocou os destinos em stand by e viajou pela Europa logo que as autoridades permitiram a circulação.

Na pandemia, ela conseguiu visitar a Grécia (Foto: Reprodução)

“Passei uma semana em Mallorca, em julho, e me encantei. Praias paradisíacas, montanha e um interior lindo com arquitetura espanhola. Também fui para Creta em setembro e adorei. Fiquei impressionada com o tamanho da ilha. Passei uma semana e não consegui conhecer tudo. Eu digo que os gregos são os brasileiros da Europa. Sempre simpáticos e animados, então adoro ir para lá”, afirma. 

Juliana confessa que não gosta muito de viajar sozinha, mas já conheceu destinos como Chicago e Dublin na própria companhia e se sentiu segura. “Recomendo você ficar em hostels para conhecer mais viajantes. Eu prefiro viajar com amigos, mas se não tiver ninguém disponível, não perco a oportunidade por causa disso”, estabelece.

Quando o assunto é investir em hospedagens luxuosas ou economizar no hotel, Juliana é eclética: já foi do lixo ao luxo. Ela orienta que o viajante deve decidir pensando na categoria de viagem que fará. “Em cidades caras e com muitos lugares para conhecer, como Paris e Londres, acho que não vale a pena pagar uma fortuna em um hotel que você só vai para dormir. Eu prezo mais pela localização do que pelo luxo”, aconselha.

Antes de Londres, Juliana morou na França (Foto: Arquivo pessoal)

Já em viagens cujo intuito é relaxar e com longas estadias dentro do hotel, o critério deve ser outro. “Como as Maldivas ou Cancún, por exemplo, acredito que vale a pena investir em bons hotéis, pois o hotel é um destino em si. Um que me encantei foi o Hôtel de la Cité, em Carcassone, uma cidade medieval no sul da França. Parece que você está hospedada em um castelo. A vista para o pôr-do-sol é linda também e o café da manhã um dos melhores que já comi. Parece um conto de fadas”.

A lista de viagens de Juliana para o futuro pós-pandemia inclui cinco destinos: Maldivas, Turquia, Filipinas, Califórnia e Islândia. “Infelizmente, os três primeiros estão na lista vermelha do Reino Unido então não poderei ir tão cedo. Devido às restrições, acredito que passarei o verão na Europa mesmo. Estou decidindo entre Itália, França, Croácia e Grécia. Eu já conheço bem esses países, mas eles são daqueles que você quer voltar todo ano”, finaliza. 

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