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MT Indica #41

Legados Maternos

Conheça histórias de mães que compartilham o amor pelos negócios com as filhas

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EDITORIAL #41

Assinatura da Márcia Travessoni

Em homenagem ao Dia das Mães, celebrado neste domingo (9), esta edição do MT Indica traz na capa a história de três matriarcas que passaram o amor pelos negócios para as filhas e transformaram a ligação profissional e os laços familiares em fórmula de sucesso.

Mulheres guerreiras, com trajetórias inspiradoras, que são queridas por Fortaleza, como a Neily Aragão, da Fargo; a Maria Eugênia Barroso, nome por trás dos quitutes do Espaço das Delícias, e a Marize Castelo Branco, que comanda com força e garra a Castelo Borges, empresa que celebrou em 2020 o aniversário de 25 anos. 

Em tempos de tantas ausências sentidas, conhecer histórias como essas aquece nosso coração! 

Aproveitando o mote do Dia das Mães, precisamos falar também sobre autocuidado! Como você está se cuidando? Por isso trazemos três dicas de procedimentos do salão Linda Flor que promovem momentos únicos de bem-estar!

 

 

MT Indica #41

Legados maternos

Conheça as histórias de três mães que compartilham o mesmo amor pelos negócios com as filhas

Por Tainã Maciel

Fotos Alex Campelo

Amor a cada passo 

Neily Aragão, primeira mulher empresária da família, compartilha as alegrias e os desafios de comandar a marca Fargo com as filhas Melissa Menezes e Lisie Aragão

Primeiro lar, companhia e exemplo. As mães exercem grande influência na vida dos filhos, muitas vezes, ensinando as lições primárias da vida e orientando os primeiros passos. Nesse processo, acertos e erros têm vez – pois a perfeição pintada sobre maternidade é ilusória. No lugar, nasce uma troca de aprendizados entre mulheres reais e seus filhos a cada olhar, colo e conversa, que ultrapassam as paredes de casa. Neste domingo (9), Dia das Mães, apresentamos a história de três empreendedoras que compartilham a experiência e o amor pelos negócios com as filhas: 

Tianguá, meados dos anos 1990. As irmãs Lisie Aragão, Melissa e Anice Menezes, ainda crianças, aprendiam a usar a calculadora em um espaço incomum: dentro de uma loja de construção. Como incentivo a educação financeira, a “aula” acontecia no período de férias das meninas na pequena empresa orquestrada por seus pais, Neily Aragão e José Nelto de Menezes. Simples ações como essa foram responsáveis por despertar o apreço pelo empreendedorismo de Melissa e Lisie. Hoje, filhas e mãe comandam a Fargo, renomada marca de sapatos, bolsas e acessórios, em Fortaleza.

Para entender essa narrativa, precisamos conhecer a história da primeira mulher empresária da família, Neily Aragão, que conta de onde surgiu o amor pelo mundo dos negócios. “Eu sou de Tianguá. Toda a minha família é de empreendedores. Pais, tio, sogros… No início eu tive que brigar para ser empresária. Diziam que a mulher era apenas para cuidar dos filhos, da casa e do marido, mas eu sempre tive a capacidade de transformar aquilo que eu pensava”, afirma. 

Ao lado do esposo, Neily inaugurou a Construpiso, na região Norte do Ceará, em 1990.  Em quatro anos, a lojinha de materiais de construção aberta em uma garagem com três funcionários passou a ocupar um imóvel de dois andares. “Eu não conseguia parar. Acordava com as meninas no braço, mas já ficava pensando no que eu tinha que fazer na empresa. Era estressante pois são muitos desafios, mas quando a gente começa a ver a criação se tornando real a gente se anima”, lembra. 

Do playground à liderança 

Atualmente, a Construpiso é a maior empresa do setor no interior do Estado. Tudo isso foi acompanhado pelos olhares atentos de Lisie Aragão, Melissa e Anice Menezes, as três filhas do casal. Segundo Lisie, a lojinha era quase o playground das irmãs. “Eu ia para a empresa desde criança e ficávamos todos lá. Na época das férias, a gente fazia algumas coisas na empresa e recebia ‘um salário’, mais como um estímulo financeiro mesmo. Por exemplo, se ajudasse no caixa eu ganhava R$ 20 e poderia comprar a roupa da minha boneca. Acho que minha mãe fazia isso de uma forma muito empírica. Era muito tranquilo”. 

Os anos se passaram e as filhas de Neily se mudaram para Fortaleza devido aos estudos. Quando chegou o momento de escolher o curso universitário, a administração ganhou o coração de Lisie e Melissa. Já Anice optou por cursar psicologia. “Naquele tempo, pensei muito em fazer moda, mas percebi que a administração me dava um leque maior de possibilidades. Minha mãe sempre foi uma grande incentivadora do estudar e nos passava a mensagem de que era bom trabalhar. A confiança absoluta dela e do meu pai nas filhas era a parte mais importante de todas”, conta Melissa.  

Durante o processo de formação, as irmãs chegaram a trabalhar em multinacionais para adquirir experiência profissional até quando decidiram começar a empreender com os pais. Na época, a dupla queria permanecer em Fortaleza e Neily já tinha o desejo de se mudar para a capital do Ceará. Então, Melissa e Lisie abraçaram a missão de procurar um depósito de construção na cidade para compra, mas no meio do caminho acabaram encontrando uma empresa local de sapatos com bom faturamento. Assim, em 2018, elas assumiram a Fan Fargo, varejo de calçados e bolsas com 27 anos de mercado. Um fato interessante é que tanto as irmãs, como Neily, já eram clientes da marca. 

Melissa e Lisie lembram que o início foi desafiador, à nível profissional e pessoal. “A gente estava passando por um momento delicado na família, meu pai estava em São Paulo fazendo um tratamento médico e minha mãe foi acompanhá-lo. Então, quando a gente assumiu, meu pai estava na UTI numa situação muito delicada. Eu e Lisie assumimos sozinhas uma empresa com mais de 50 funcionários e nos perguntamos por onde começar”, lembra Melissa. 

As irmãs e sócias citam que receberam treinamentos dos ex-proprietários da marca e que entraram na empresa com disposição para aprender. “A gente não viu outro caminho que não fosse esse. Nós não sabíamos de nada. Até hoje às vezes a gente se pega ainda aprendendo, mas desde o início apresentamos nossos questionamentos sobre o que poderia melhorar”, diz Melissa. Após esse processo de adaptação, veio o rebranding da marca, que hoje leva o nome de Fargo. 

“A empresa precisava ter a cara da gente. Então, passamos dois anos descobrindo o nosso posicionamento e estudando a nossa cliente. Descobrimos que a nossa cliente é uma mulher muito guerreira, que valoriza o dinheiro e luta por cada centavo. Mulheres batalhadoras e protagonistas”, afirma Lisie.

Troca de experiências 

Atualmente, Neily Aragão é CEO da Fargo, Lisie Aragão é diretora criativa e Melissa Menezes é diretora administrativa e financeira da brand. As sócias reforçam que essa parceria está longe da perfeição, mas o empenho, os valores e a vontade de arregaçar as mangas nunca deixou de existir.  

Nesse contexto, as filhas de Neily contam o que aprenderam com a mãe. “Ela olha muito para frente. É uma visionária e com ela eu aprendo muito a ter coragem. Além disso, tem um cuidado com as pessoas, olho no olho e atendimento com carinho. Apesar dos desafios e dos estresses do dia a dia, minha mãe tem um espírito iluminado e feliz”, comenta Lisie. 

Já Melissa afirma que com Neily aprendeu a lutar pelos sonhos. “Minha mãe nunca quis filhas fracas e acredito que ela não teve. Muitas vezes me pego pensando na solidão que ela enfrentou, porque hoje nós somos três e temos suporte uma da outra, nem que seja para chorar ou descansar. Mas antes era só ela com meu pai criando três filhas. Tenho minha irmã e minha mãe para compartilhar as minhas horas de dor”. 

Neily também abre o coração e conta os aprendizados que absorve com as filhas. “Com a Lisie eu aprendo a colocar limites. De sentir quando preciso parar e me respeitar também. Quem é visionário vive no futuro e tem dificuldade de estar no presente. Eu tenho uma dificuldade enorme nas tarefas operacionais. Então, ela vai e me puxa para viver o hoje. É muito lindo isso dela. Já a Melissa tem muita garra e me ensina a não desistir. Sou uma pessoa instável e tenho uma visão muito grande do que tem que ser feito. A Melissa tem uma constância que, às vezes, me faz falta”, comenta. 

Comida afetiva entre gerações 

Conheça a história de Maria Eugênia Barroso e Carol Viana, mãe e filha que comandam o Espaço das Delícias e abraçam a gastronomia afetiva como negócio da família

Sabe aquele cheiro gostoso que lembra cozinha de vó? A gastronomia tem o poder de nos transportar para outros lugares, podendo trazer lembranças de momentos marcantes e até mesmo da infância. Essa é a missão de Maria Eugênia Barroso e Carol Viana – mãe e filha que comandam a empresa Espaço das Delícias: proporcionar bons momentos por meio de pratos que, além de aguçar o paladar, são recheados de afeto.  

Essa história começa em 2004, quando Maria Eugênia decidiu transformar o apreço pela cozinha em sua profissão. Na época, ela agarrou a possibilidade de adquirir uma pequena empresa ao lado de uma amiga. Nascia ali o Espaço das Delícias. “Estava muito apertado lá em casa, porque meu marido [Adler Viana] tinha fechado a empresa que ele tinha para ser agricultor no Nordeste. Mas, graças a Deus, as coisas deram certo”, diz. 

Seis meses após o empreendimento abrir, a sócia de Maria Eugênia informou que não poderia mais assumir o cargo e sugeriu fechar o negócio que ainda dava seus primeiros passos. “Eu não queria fechar porque estava dando certo e fui atrás de uma pessoa pra ficar comigo. Pedi uma luz para Deus. Certo dia saí da loja e quando cheguei em casa, a Carol ainda estava acordada, balançando os pés, porque ela dorme assim. Conversamos e perguntei se ela não queria ser minha sócia”, lembra. O pedido aconteceu quando Carol tinha 22 anos de idade e cursava administração. 

Se de um lado, Eugênia queria uma parceira de negócios, do outro, Carol já almejava empreender. Na adolescência, incentivada pelos pais, ela chegou a cursar high school no Canadá e ali começava a trabalhar a sua autonomia. “Ela sempre foi muito organizada, econômica e segura. Ela ficou comigo na empresa e fomos engatinhando juntas”, conta Eugênia, que também é mãe de Camila e Gabriela Viana. 

Apesar do desejo de assumir uma empresa, Carol não imaginava trabalhar com gastronomia. Inclusive, ela revela à equipe que cozinhar não é o seu forte. “Não sei cozinhar, mas sei dizer se funciona e dar palpite como ninguém. Minha mãe fez o curso de gastronomia e a produção sempre foi mais a parte dela. Fiquei responsável mais pela parte burocrática. A gente se completa”. 

No início da parceria, os perrengues não faltaram. “Assumir a empresa com 22 anos foi um desafio, ainda mais pegar uma empresa que já existia, com alguns funcionários cheios de manias porque já vinham de outros negócios. Experiência, nesse ponto, eu não tinha. Já tinha estagiado, mas é diferente quando você tem uma equipe sua. Você tem que fazer acontecer. Tive que fazer com que as pessoas me compreendessem e comprassem a minha ideia”. 

Com o passar do tempo, as sócias-proprietárias foram investindo no maquinário e melhorando a produção. “Trabalhar com alimento é uma coisa muito séria. Desde o início, trabalhamos com muita responsabilidade de horário e de qualidade”, reforça Eugênia. 

Aliás – apesar de clichê – as comidas do Espaço das Delícias tem como ingrediente principal o amor. “Você tem que colocar amor dentro da comida. Se você faz uma comida sem amor, ela não tem gosto. Se você chegar pra mim agora e pedir pratos para 50 pessoas eu faço com o maior prazer. Pra mim, não tem nada mais gratificante do que as pessoas gostarem da minha comida. Melhora até minha autoestima”, pontua Eugênia.

Maria Eugênia Barroso convidou Carol Viana para ser sua sócia quando ela tinha apenas 22 anos (Foto: Alex Campelo)
Maria Eugênia Barroso convidou Carol Viana para ser sua sócia quando ela tinha apenas 22 anos (Foto: Alex Campelo)
Hoje as duas se completam: a mãe se dedica à gastronomia e a filha lida com a parte burocrática (Foto: Alex Campelo)
Hoje as duas se completam: a mãe se dedica à gastronomia e a filha lida com a parte burocrática (Foto: Alex Campelo)

Exemplos compartilhados 

Com 16 anos de parceria profissional, Eugênia reconhece que a organização da filha é primordial para a liderança do Espaço das Delícias. “Ela vê as coisas mais além, por conta da administração mesmo, e eu concordo com o que ela fala. Eu ajudo em outros pontos até porque ela tem criança pequena e eu não tenho mais. Uma completa a outra mesmo”. 

Carol afirma que o respeito é um dos pilares que une a empresa familiar que hoje conta com 11 funcionários – destes apenas um é homem. “Aqui dentro, eu sou uma das proprietárias da empresa. Isso é uma coisa que sempre ficou muito clara. Se não for assim, não anda. Sobre os exemplos, acho que tanto eu aprendo com ela, como ela aprende muito comigo, inclusive a aguçar esse timbre de empreendedora”.

“Trabalhar com a mãe tem um lado positivo, porque ela me compreende, mas não podemos dizer que sempre é um mar de rosas (risos). Como qualquer sociedade é difícil, ela é minha mãe da porta pra fora, mas da porta pra dentro é minha sócia. Foi desafiador no começo, mas agora comemoramos mais as coisas positivas”, finaliza Carol.

Carinho que protege 

Conheça a história de Marize e Nanette Castelo Branco, mãe e filha que lideram juntas a Castelo Borges Segurança, empresa com a missão de guardar as riquezas da vida 

A terceira e última história do MT Indica especial do Dia das Mães traz as vivências e as trocas de experiências entre Marize e Nanette Castelo Branco, mãe e filha que hoje lideram juntas a Castelo Borges Segurança, empresa criada em 1995 pelo patriarca da família, Antônio Carlos Castelo Branco de Castro. 

Quem conta como tudo começou é a própria Marize: “Castelo era oficial da Marinha e estava se aposentando. Na época, estávamos no Rio de Janeiro e queríamos ir para um lugar mais tranquilo. Cogitamos ir para Belém do Pará, porque sou de lá, mas a família dele é de Fortaleza e decidimos vir pra cá. Foi a coisa certa. Sempre fui apaixonada por Fortaleza”, conta. 

Nesse mesmo período, o irmão de Marize que morava na Capital, ofereceu uma proposta de negócio ao casal no ramo da segurança. “Já nos mudamos com esse propósito e fundamos a empresa. Chegando em Fortaleza, trabalhei na parte administrativa junto com a minha cunhada e também na parte comercial. Castelo estava sempre na parte operacional. Em paralelo, eu também fiz um curso de corretora de seguros”, comenta. 

Um ano após o início da empresa, os pais de Nanette assumiram o negócio de forma integral. Aos poucos, a filha começou a absorver o apreço pelo mundo dos negócios. “Paixão é um negócio sério, viu? Brinco dizendo que a participação da Nanette na empresa aconteceu por osmose. Hoje, ele está dando é aula”, conta Marize. 

Nanette concorda com a mãe sobre esse amor despertado e se diverte ao lembrar da época. “Quando não tinham com quem me deixar, eu ia no carro quando eles faziam supervisão em postos e visitavam clientes. Então, fui vivendo aquele começo do negócio, aquela vontade de dar certo e a energia colocada ali dentro. Acompanhei o processo de criação da empresa na minha infância, observei o processo de consolidação ainda na minha adolescência e, hoje, na minha fase adulta, tenho o privilégio de trabalhar oficialmente na fase de crescimento”. 

“Quando a gente está namorando, a gente só pensa no namorado, não é? Naquele momento da vida, minha mãe só pensava na Castelo Borges, tanto ela quanto meu pai. Almoço em casa, café da manhã, jantar, lanche, tudo era a empresa”, relembra a filha.  

Mariza e Nanette Castelo Branco  lideram juntas a Castelo Borges Segurança (Foto: Alex Campelo)
Mariza e Nanette Castelo Branco lideram juntas a Castelo Borges Segurança (Foto: Alex Campelo)

Virada de chave

Nanette cursou administração e foi espectadora dos passos da empresa até quando o negócio precisou empreender em outro setor. “Antes de me vincular a uma empresa familiar, eu queria traçar minha carreira solo. E assim fiz. Mas chegou um determinado momento que a empresa estava precisando empreender no setor de administração de condomínios. Foi nesse momento em que entrei para o negócio oferecendo para os nossos próprios clientes e para outros essa parte de administração. Cheguei até a ser síndica para entender a necessidade do que oferecíamos”, explica. 

O período também foi marcado pelos primeiros passos da Castelo Borges após a partida de Castelo Branco. Marize ainda comenta sobre o momento. “Nunca facilitei nada para ela. Naquele momento dos acontecimentos, eu realmente não estava para brincadeira. Então, não aceitava nada que não fosse pra agregar dentro daquele espaço. Assim com a entrada dela, nós trabalhamos muito os recursos humanos. A Nanette tem essa habilidade de ser empática e de chegar com uma solução, com uma delicadeza que eu não tenho. Sempre estive muito focada nessa parte administrativa e ela veio trazer essa parte mais humana”. 

Já Nanette conta o que aprendeu com a mãe. “Esse aspecto humano que ela cita foi passado por ela mesma e pelo meu pai. Aprendi tudo com eles, determinação, perseverança, questões éticas … Aspectos técnicos a gente aprende através dos livros, na faculdade, em cursos, mas isso a gente aprende no dia a dia. Tenho muito orgulho e muita admiração por eles”. 

“Falando especificamente sobre a minha mãe, ela é muito forte e tem muita determinação. Então, essa força dela eu gosto muito de ter por perto. Não vou dizer que já aprendi, mas digo que é algo que eu adoro ter por perto. Me sinto protegida perto dela. Minha mãe é muito desenrolada”, compartilha ainda Nanette. 

Hoje, a Castelo Borges Segurança trabalha com mão de obra terceirizada, além de prestar serviços de administração de condomínios e vigilância. À frente da companhia, mãe e filha atuam, respectivamente, na presidência e na área administrativa. A empresa atua em diversas regiões da cidade de Fortaleza e, atualmente, conta com um quadro de mais de 1.000 colaboradores diretos.

Este conteúdo que homenageia mães e filhas empreendedoras teve apoio da Fargo. Agradecimento especial a Galeria Multiarte, que concedeu o lindo jardim de Bia Perlingeiro para as sessões de fotos desta edição. 

Assista aos bastidores do ensaio fotográfico:


 

Família

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