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Camila Rodrigues assume superintendência do Centro Dragão do Mar de Arte e Cultura

14 fev 2025 | Poder

Por Redação

Gestora tem mais de 20 anos de experiência no campo cultural
Camila Rodrigues é gestora, pesquisadora e produtora executiva (Foto: Divulgação/Artur Luz)

O Centro Dragão do Mar de Arte e Cultura (CDMAC) anunciou Camila Rodrigues como a mais nova superintendente do complexo cultural. Tendo atuado como gestora, pesquisadora e produtora executiva, Rodrigues tem vasta bagagem em ações e projetos culturais. 

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Graduada em Comunicação e Artes pela PUC-SP e especialista em Gestão e Políticas Culturais pelo Itaú Cultural/Universitat de Girona, Camila atuou em programas e projetos culturais em São Paulo e no Ceará, colaborando com festivais, shows nacionais e internacionais, políticas públicas e equipamentos culturais. Também respondeu pela gerência de eventos e operações de grande porte, como a implantação de estruturas da Copa do Mundo no Castelão.

Nos últimos três anos, foi assessora de Ação Cultural no Instituto Mirante de Cultura e Arte, colaborando, desde a sua fundação, com a implantação da gestão de diversos equipamentos, como o Centro Cultural do Cariri, Complexo Cultural Estação das Artes, a Pinacoteca do Ceará e o Museu da Imagem e do Som.

Com o objetivo de reposicionar o CDMAC em seu lugar de protagonismo na Rede Pública de Espaços e Equipamentos Culturais do Estado do Ceará (Rece), Rodrigues aposta em integração, corresponsabilidade e participação social

“O fortalecimento da atuação em rede e a ampliação de parcerias e colaborações junto aos diversos atores sociais do campo artístico e dos setores público e privado é que irão viabilizar a expansão e a democratização das atividades culturais em curso”, afirma. 

A gestora também quer dar visibilidade e fortalecer a política estadual de patrimônio e memória, com a valorização dos espaços museológicos do equipamento e ampliando o acesso aos seus acervos. Ainda, pretende reforçar e promover a cidadania cultural por meio do fortalecimento de mecanismos que garantam o diálogo permanente com a sociedade civil e a atuação territorial junto às comunidades vizinhas.

“Para pensar e atuar em rede, com foco na reestruturação dos territórios circunvizinhos ao Dragão, vamos envolver tanto a classe artística como o empresariado do ramo do entretenimento, representantes de órgãos públicos estaduais e municipais, das universidades e dos movimentos socioculturais organizados. O Dragão é um patrimônio afetivo da cidade e pode ser o catalisador de mudanças estruturais profundas quando esse grande abraço acontecer”. 

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