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Fundadora do Gringa Vende, Karolina Stocklöw fala do mercado de luxo aquecido na Europa

2 ago 2022 | Lifestyle

Por Jacqueline Nóbrega

A empresária à frente do brechó de luxo retornou recentemente de temporada na Europa, com passagens por Paris e Mykonos

Karolina Stocklöw é a fundadora do brechó Gringa Vende (Foto: Arquivo pessoal)

Fundadora do brechó Gringa Vende, a empresária Karolina Sotcklöw acabou de retornar de uma temporada em Mykonos, na Grécia, onde aproveitou as delícias do verão europeu, acompanhada do marido, Marcelo Quinderé, e de amigos. Com viagens frequentes à Europa, a alemã – que encontrou o amor no Ceará e hoje se divide entre a Capital e São Paulo – revela que, antes de desembarcar em qualquer destino, sempre aterrissa em Paris para visitar e pesquisar tendências.

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Em entrevista ao Site MT, Karolina reforça que Paris é o epicentro da moda. “As grandes tendências sempre começam por lá, então, é sempre uma inspiração”, explica. 

(Foto: Arquivo pessoal)

A programação da empresária inclui observar as vitrines e passear pelas lojas de grifes de luxo para ver as novidades, já que tudo chega em primeira mão no destino. “Gosto de passear pela cidade e ver as vitrines das marcas, porque é a minha área. Gosto de fazer isso para ver as novidades, porque o que chega no Brasil é com muito atraso, e não são todas as peças”. 

Mercado modificado

Na última viagem, feita em julho deste ano, Karolina viu de perto como o mercado de luxo está aquecido, e teve, inclusive, dificuldade de achar um modelo de uma bolsa de grife que gostaria de comprar – o que é um ponto positivo para o mercado de second hand no qual o Griga Vende se encaixa.

“Em Paris, está quase impossível comprar qualquer coisa em marcas de luxo. Depois da pandemia, houve um grande boom, todo mundo querendo comprar. E muitas colegas, donas de brechós, também observaram isso: com a pandemia, o segmento de luxo foi alavancado”, comprova.

Segundo Karolina, as filas de espera de até três horas para entrar em lojas ou o atendimento somente com agendamento passou a ser uma realidade de várias marcas. “A gente já sabia disso em lojas como a Hermès, mas a Chanel, por exemplo, passou a colocar dificuldades. Não só os preços subiram muito, como agora eles pedem um cadastro antes de a compra ser efetuada, para ver se tem disponibilidade do produto que você quer. Não achei, por exemplo, a Chanel clássica, a Chanel 22, a Chanel mini… Fui na Hermés, Chanel, Louis Vuitton, e achei a experiência chata. Por isso, acredito que o second hand oferece uma experiência muito superior. Além de eu ter um brechó, eu compro de muitos outros”, atesta.

Lifestyle francês

Para além da pesquisa de tendências, as visitas de Karolina a Paris incluem desfrutar do lifestyle francês e até abastecer o lar brasileiro com itens gastronômicos. “Nós temos que ir pra Paris pelo menos de seis em seis meses, porque gostamos de comprar umas mostardas frescas, geleias no Le Bon Marché e depois visitar a Igreja da Medalha Milagrosa”, compartilha.

Marcelo Quinderé e Karolina Stocklöw viajaram em julho para Paris e Mykonos (Foto: Arquivo pessoal)

E são justamente esses os dois locais indicados pela empresária para uma visita em Paris: o Le Bon Marché, grande loja de departamento na cidade; e a Capela de Nossa Senhora da Medalha Milagrosa, local onde a Virgem Maria apareceu a Santa Catarina Labouré, em 1830.

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