O novo MT Indica traz os melhores do Ceará, em clima de The Best Of!
A votação já está aberta! Clique AQUI e vote no seu destaque da moda do Ceará preferido em 2023!
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No ar desde o dia 8 de outubro, o MT Indica 2023 segue com as votações abertas em sua 10ª e última categoria, que lista os 10 destaques da moda do Ceará. O vencedor de cada segmento será eleito a partir do voto popular, realizado por meio da Plataforma MT até o dia 10 de janeiro.
Abaixo, estão listadas os 10 destaques da moda participantes da edição, posicionados em ordem alfabética. Para participar e deixar seu voto, clica aqui! A votação já está aberta!
4town Street (@4townstreetwear)
Desde o ano de 2016, a 4town Street faz parte do cotidiano de vários jovens na capital cearense, exaltando o estilo e elevando a auto-estima da juventude periférica, para que se sintam originais na forma de se vestir. Esse detalhe fez com que a etiqueta se firmasse como “a marca que a rua veste”. Guilherme Carvalho, fundador da brand, diz usar a moda para trabalhar com a autoestima das pessoas, gerando, assim, identificação com os seus semelhantes que também vieram da periferia. Para além disso, a marca também tem o objetivo, por meio de suas criações, de promover o empreendedorismo nas comunidades marginalizadas e impulsionar a economia criativa local. O fundador, por meio da marca, é um dos empreendedores finalistas da Expo Favela 2023.
David Lee (@davidleeoficial)
A marca David Lee tinha como proposta inicial apresentar um novo lugar para habitar o masculino. Atualmente, a etiqueta pluralizou o vestir como uma forma de expressão, apresentando coleções como um território para exercitar múltiplas possibilidades por meio da moda, inclusive nas passarelas do DFB e do SPFW. Na roupa, o estilista David Lee materializa poesia, imaginação e questões individuais. Ele também acredita que a moda acolhe discussões necessárias, sempre experimentando, no vestir e nas criações, um lugar de liberdade em que toda e qualquer perspectiva externa é proveniente do íntimo. A marca possui como maior inspiração a cultura local nordestina, o artesanato, a vulnerabilidades humana diante na natureza e do social, além da arte e da música.
Gabriela Fiuza (@gabrielafiuzaoficial)
Criada em Fortaleza no ano de 2016, Gabriela Fiuza é uma expressão da moda que fala mais profundamente sobre valores, memórias e autenticidade. A jornada de criação da marca é pautada em um ambiente de produção equitativo, em que o diálogo se torna fundamental, os talentos são valorizados, e o tempo e o esforço de cada indivíduo são profundamente respeitados. A etiqueta tem como tradição o crochê cearense, visando preservar, celebrar e globalizar esse tipo de técnica. Em cada design concebido pela marca, há uma mistura de atemporalidade e contemporaneidade, nascidas da vontade de vestir mulheres com peças que sejam simultaneamente elegantes, confortáveis e carregadas de significado, permitindo a autoexpressão e fortalecendo a identidade de quem veste.
Hand Lace (@handlancebr)
O ano era 2013, quando uma modelista resolveu pedir demissão no trabalho. Pode ser consequência do efeito borboleta, mas, de repente, a sala de sua casa pareceu um local propício para a gênese de um novo modelo, o mais importante de sua carreira e que não possuía margem para erros. Essa é a gênese da história da Hand Lace, que possuir 10 anos de muita poesia em forma de roupa. Além de sua trajetória marcante, a marca é considerada uma demi couture por prezar, acima de tudo, pela qualidade de cada item produzido. Por trás de toda peça, há uma complexa confecção realizada por diversas mãos, o que dá o caráter artesanal e único para cada lançamento. Antes de toda coleção, há um intenso processo de pesquisa a fim de fornecer modelos modernos e repletos de significado.
Laguna Brasil (@lagunabrasil)
Marca cearense feita por mãe e filha, a Laguna Brasil tem 12 anos de historia, trazendo, no seu DNA, a versatilidade de vestir uma peça de diversas maneiras e o verão como estação oficial de todas as coleções. A marca evidencia, em sua essência, a fluidez e uma moda leve, divertida e autêntica. Queridinha de influenciadoras digitais cearenses, a etiqueta foca em uma vibe litorânea com variações de cores quentes e estampas diversas. Além disso, a empresa é constituída em 90% por mulher, detalhe que fortalece a busca, cada dia mais, pelo empoderamento feminino frente ao empreendedorismo. Recentemente, a Laguna passou por um retrofit na loja, com a casa da Joaquim Siqueira ganhando uma arquitetura linda, assinada pelo arquiteto William Pinheiro.
Maind (@maind_________)
Fundada em 2018, a Maind é uma empresa que utiliza do potencial plástico e funcional das matérias-primas para explorar construções alternativas de produção enxuta. Desde a sua fundação, a marca se comprometeu a superar a linearidade dos processos convencionais e reduzir o desperdício do inventário ao fabricar produtos em quantidades menores. O designer cearense e pesquisador Ricciardo Gomes está à frente da direção criativa desde a sua fundação. Em suas criações, o projetista destaca a proficiência técnica do minimalismo a partir de um catálogo de produtos que prioriza técnicas de fabricação inovadoras. A gestão de design consciente foi fundamental no processo de imprimir elementos que configuram e qualificam o modelo de negócios da marca como um fator de diferenciação e de valorização nesse nicho de mercado.
Marina Bitu (@marinabitu)
Fundada em 2017 e comandada por Marina Bitu e Cecília Baima, a marca Marina Bitu ficou conhecida por executar um exímio trabalho em plissados fluidos e por sua interpretação sofisticada, contemporânea e nada óbvia de referências regionais e de manualidades como o crochê, que conquistaram a todos nas passarelas das últimas edições o SPFW. A etiqueta cearense tem como missão preservar e valorizar as culturas brasileira e nordestina através do design e de práticas que vão desde a preferência por matérias-primas naturais, como o linho, seda e bordados em linha de algodão, até o uso de mão de obra local, em uma relação justa e aberta entre produtores e consumidores. A marca também busca valorizar a história e os talentos de pessoas reais, criando e produzindo peças carregadas de histórias.
Sau (@sau.swim)
A Sau surge do desejo de Marina Bitu e Yasmin Nobre de conectar a mulher ao oceano, criando peças que unem design e funcionalidade, corpo e vestuário. Moda com causa, que exala seus porquês, abraça a pele e permite conforto nas experiências entre ondas. Em 2023, a marca fez sua estreia na edição 56 do SPFW, apresentando uma moda praia minimalista, elegante e cheia de personalidade. A designer de moda Marina, que também comanda a marca homônima, uniu a habilidade em criar com a paixão recém adquirida pelo surf. nos bons encontros da vida. Já a psicóloga Yasmin, embalada pelo som de “Um belo dia Resolvi Mudar” de Rita Lee, em 2016, reconectou-se consigo mesma e conheceu a imensidão do mar que habitava em si, também iniciando o surf, que passou de um esporte a um estilo de vida.
Sherida (@sherida_____)
Vencedora da categoria na edição de 2022 e um dos destaques da nova geração de moda autoral em Fortaleza, Sherida foi lançada oficialmente em março do ano passado. Sendo desenvolvida como um projeto desde 2020, a brand começou a partir de estudos de matérias primas e manualidades regionais, sendo, hoje, uma marca contemporânea que se inspira no lifestyle plural do litoral cearense. Feita para usar no seu tempo e lugar no mundo, Sherida, a designer por trás da marca, enfatiza que a etiqueta celebra uma moda que se manifesta em cores e em formas, sempre cruzando a praia e a cidade dentro de sua assinatura criativa. Assim, foi dentro dessa singularidade que a marca foi criada e continua sendo gerida, conquistando cada vez mais seu espaço na moda cearense e brasileira.
Studio Orla (@studioorla)
A Studio Orla nasceu em 2017, no Ceará, com o objetivo de criar roupas que contassem histórias e imprimissem a identidade do estado. Desde a fundação, as manualidades sempre reforçaram a identidade regional da marca de maneira criativa e contemporânea, buscando sempre ressignificar, também, os símbolos do Nordeste. A primeira loja física foi inaugurada em 2018, momento em que os envios das nordestinas raízes através das peças passaram a ser feitos para todo o Brasil. Por meio do projeto Crochetando Sal, parceria com a associação de artesãs em Itarema no interior do Ceará, a etiqueta impacta, diretamente, na renda de mais de 12 mulheres e, indiretamente, mais de 40 profissionais entre artesãos e artistas do estado. A marca prioriza o uso de matérias-primas naturais e não utiliza plástico em suas embalagens.
A votação já está aberta! Clique AQUI e vote no seu destaque da moda cearense favorito!