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Conheça as belezas naturais da Praia de Lagoinha, em Paraipaba

14 ago 2020 | Viagens

Por Redação

Quinta praia mais visitada do litoral oeste cearense, a região de Lagoinha, em Paraipaba, proporciona aos visitantes muito mais do que o típico cenário à beira-mar. Passeios de barco, vista privilegiada do pôr do sol e visita a reservas naturais são algumas experiências disponíveis na região, que vai abrigar o complexo hoteleiro Residence Club at The Hard Rock Hotel.

De acordo com o secretário de Turismo, Cultura e Meio Ambiente de Paraipaba, Robson Araújo, na região há um passeio de buggy que inicia na faixa de areia da Praia de Lagoinha, passando pelas dunas, ou o morro – que é conhecido como o cartão postal da cidade -, até chegar no Cristo, outro ponto turístico em que as pessoas tiram fotos e veem o pôr do sol.

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Morro da Praia de Lagoinha. (Foto: Divulgação)

Ainda no passeio, explica o secretário, as pessoas têm a oportunidade de contemplar as falésias e a Lagoa do Jegue, onde é possível ver o encontro do rio com o mar. O local é muito frequentado pelos praticantes de kitesurf. No percurso, os viajantes conhecem também a Lagoa das Almécegas, onde é feito um passeio de catamarã até a Reserva das Pedrinhas, que abriga fauna e flora típicas da Caatinga.

Lagoa das Almécegas. (Foto: Divulgação)

“Os arqueólogos mostram as belezas naturais em uma trilha feita lá [Reserva das Pedrinhas]. É um local bonito e ecológico. A volta do passeio mostra a Caatinga em uma travessia de seis quilômetros”, destaca Robson Araújo, acrescentando que tem o objetivo de implementar políticas públicas voltadas ao ecoturismo na região.

Periodicamente, destaca o secretário de Turismo, Cultura e Meio Ambiente, uma equipe da Prefeitura de Paraipaba monitora a presença resíduos sólidos na faixa de areia e no mar. A ação é realizada três vezes por semana pelos integrantes do Projeto Praia Limpa. “Convocamos o pessoal que tem contato direto com os turistas para eles irem dando instrução sobre a não-poluição do local”.

Energias sustentáveis

Conforme o presidente da VCI SA – empresa que trouxe o Hard Rock para o Brasil e está construindo o resort de luxo na Lagoinha – , Samuel Sicchierolli, a marca internacional tem uma preocupação com o ecoturismo e com o desenvolvimento sustentável. Em Lagoinha, somente na parte externa do hotel, os investimentos em meio ambiente ultrapassaram R$ 1 milhão. No local, explica, foram feitas uma série de benfeitorias, solicitadas pela Prefeitura de Paraipaba, que visam a preservação das áreas de proteção ambiental.

Samuel Sicchierolli ressalta que a marca internacional preocupa-se em fazer uma boa estação de tratamento de água e esgoto, para que não haja prejuízos ao meio ambiente. A água que é usada nos banheiros, informa o presidente da VCI SA, é reaproveitada para a parte de irrigação, e há uma preocupação também com o uso de energias sustentáveis, sendo a eólica e a solar as mais utilizadas no hotel.

“O ar-condicionado muda a temperatura de acordo com a posição do sol, visando economizar. Compramos de fontes mais sustentáveis, e consumimos de parques eólicos daqui. A Hard Rock só permitem anunciar o empreendimento quando as licenças estão aprovadas e reguladas pelas autoridades ligadas ao meio ambiente. Nós colocaremos Lagoinha como um destino mundial”, afirma Samuel Sicchierolli.

Hard Rock Hotel Fortaleza é localizado na Praia de Lagoinha, em Paraipaba. (Foto: Divulgação)

Emprego e renda

Além dos impactos econômicos positivos, diz o presidente da VCI SA, o empreendimento também deve colaborar para o desenvolvimento social do município, gerando emprego e renda para quem mora na cidade. Serão abertas em torno de 430 vagas de empregos diretas no local, e 1.720 indiretas. Embora o processo seletivo geral não tenha sido lançado, algumas pessoas da região foram escolhidas para trabalhar no empreendimento e estão tendo curso de inglês.

“É uma ajuda mútua, porque reduzimos o deslocamento dos funcionários e devolvemos para a comunidade essa questão social e econômica, gerando emprego e renda para o local. Os funcionários terão que aprender os procedimentos de um hotel cinco estrelas, que não são iguais aos de uma experiência de outro local do mesmo setor”, avalia Samuel Sicchierolli.

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