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Os exemplos cearenses de liderança e solidariedade na pandemia

29 mar 2020 | Poder

Por Redação

As transformações no mundo em decorrência da pandemia do novo coronavírus ainda não acabaram, e a evolução do contágio aponta para um cenário que, infelizmente, ainda é bem indefinido. Contudo, em meio a tantas incertezas, medos e ansiedades que têm dominado a rotina, é preciso reconhecer as pequenas vitórias e exemplos, especialmente aqueles próximos de nós.

O novo coronavírus, tecnicamente chamado de Sars-Cov-2, começou a ser registrado no fim de 2019, em Wuhan, na China. O vírus causa a Covid-19, que tem sintomas parecidos aos de uma gripe, mas que são bastante perigosos especialmente para idosos. Em 11 de março, a Organização Mundial de Saúde (OMS) declarou pandemia da Covid-19, o que significa que a doença já está espalhada por diversos continentes. No Brasil, o governo tem adotado medidas como a suspensão de eventos e aulas em escolas e universidades públicas, e diversos eventos privados foram cancelados ou adiados.

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No Ceará, o comando do governador Camilo Santana e o apoio do prefeito de Fortaleza, Roberto Cláudio, mostraram, desde a confirmação do primeiro caso de Covid-19 no Estado, total alinhamento e preocupação com o que mais importa: a vida de cada um dos cearenses. Acima de tudo, governador, prefeito e parlamentares conterrâneos têm conduzido o plano de contingência contra esse inimigo mundial adotando uma postura ética e sem conflitos com as decisões federais, que transbordam polêmica e contradição.

Após o decreto de estado de emergência em saúde no Ceará, feito em conjunto por Camilo Santana e Roberto Cláudio, uma série de medidas mostrou a preocupação dos gestores com a chegada do vírus. A Prefeitura de Fortaleza, por exemplo, anunciou a construção de um hospital de campanha no Estádio Presidente Vargas, determinou a distribuição de alimentos da merenda escolar aos alunos da rede pública mesmo com a suspensão das aulas, criou abrigos temporários para as pessoas em situação de rua, e ampliou o número de leitos hospitalares, entre outras medidas.

Secretário estadual de Saúde, Dr. Cabeto, Camilo Santana e Roberto Cláudio após uma das reuniões conjuntas de combate ao novo coronavírus no Ceará, (Foto: Divugação/ Thiara Montefusco)

Já o Governo do Estado proibiu prontamente a realização de eventos com mais de 100 pessoas, suspendeu as aulas das escolas e universidades públicas, comprou kits extras para diagnosticar a Covid-19, reativou o Hospital Leonardo da Vinci e destinou os leitos para os pacientes com diagnóstico da síndrome respiratória, suspendeu por 10 dias o funcionamento de estabelecimentos comerciais, além de várias outras decisões visando barrar o contágio.

Ação de todos os lados

Da parte da iniciativa privada, apesar das incertezas com o cenário econômico e prejuízos já latentes, também brotam cada vez mais iniciativas de solidariedade e união. Uma delas é a campanha #SuperaFortaleza, com foco em ajudar os trabalhadores autônomos e pessoas em situação de rua.

Tem ainda a força tarefa do Sindiconfecções-CE em abastecer as unidades de saúde, a união dos empresários em arrecadar fundos, e até mesmo o estilista Lino Villaventura, que destinou parte dos lucros para a causa.

O que isso tudo significa? Que é, mais do que nunca, hora de nos unirmos – à distância – nessa corrente, que exige três posturas: responsabilidade, solidariedade e fé. Seja doando, tranquilizando ou mesmo fazendo preces, vamos juntos superar este momento, e reconhecer os exemplos inspiradores que temos no Ceará.

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